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Salvé rainha das abelhas
excelente fêmea por excelência
de que lei
de que estruturas metálicas
de cera
de que longa brevíssima
caminhada para o sexo
para a vida
para o tempo de ir passando
sobre as flores
sobre a vida
sobre o tempo.
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Máquina de fazer abelhas à
máquina.
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Mãe mestra oblonga e prenha.
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Nem ser
nem crer.
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Máquina apenas.
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Máquina.
As abelhas e as formigas.
ResponderEliminarAs abelhas ainda produzem o mel e as formigas servem apenas para a destruição. (apenas algo que me passou pela cabeça).
Boa noite e beijos!
Mas com alma...
ResponderEliminarUm grande bj querido amigo
A abelha mestra, mãe e rainha
ResponderEliminarSe a nossa sociedade tivesse uma centésima parte da sua organização este mundo seria muito melhor.
Se o mundo dos homens cultos e pensadores fossem como colmeias organizadas....
Querido amigo e poeta, tenho uma admiração incrível pela sociedade das abelhas, tudo o que fazem a vida inteira é trabalhar e servir a sua rainha, são máquinas de polinização e fábricas de mel. Lindo poema. Beijocas
ResponderEliminarAs abelhas são um exemplo de sociedade bem sucedido.
ResponderEliminarUm abraço e bons banhos. Pena que este ano não vá aí.
Saúdo o poeta, que faz versos
ResponderEliminartão bonitos, sobre as abelhas...
Elas são as criadoras de um bálsamo muito doce, e puro...
Abelha-rainha, mãe de todas as outras, que polinizam
as flores com graça e beleza!
Gostei do poema... muito bonito!
Um beijinho, Vieira!
O PPC é a abelha rainha do desemprego!
ResponderEliminarAbraço
Soubéssemos nós ser abelhas !
ResponderEliminarBeijo
Olá Vieira , assim fossemos como as Abelhas para mover a engrenagem de um mundo ideal.
ResponderEliminarBeijos!!
Bom dia, poeta!!!!
ResponderEliminarAbelhas fantásticas trabalhadoras.... num mundo perfeito rascunhado pelo todo Altíssimo... perfeição da natureza, que ninguém explica....
Um ótimo domingo pra vc!
Sua poesia tem um quê de encanto singular.
ResponderEliminarA abelha oblonga perdeu a identidade. Nem sabe que está prenhe por instinto ou induzida.
Mas continua sendo rainha.
Maravilhoso.
Um abraço
E contudo, não perde a majestade! Rainha, sempre, pois para isso nasceu. E sem ela, não há colmeia!
ResponderEliminarAbraços.
PAZ e LUZ
São perfeitas no seu ofício de estocar o mais doce alimento .
ResponderEliminarMaravilhosas máquinas, rs
abraços
* 'roubei'uma poesia do poeta Calado, do seu primeiro livro editado.Uma honra te-lo mais perto.
Aos poetas consagrados nao se pede licença,pois nao ? rs
Obrigada.
Grato pela visita e parabéns pela poesia de qualidade.
ResponderEliminarOi Vieira Calado,
ResponderEliminarEstava com saudade de vc e de seu cantinho.
Adorei o poema, estranho e lindo.
Beijos 1000 e uma semana maravilhosa para vc.
www.gosto-disto.com
Seres maravilhosamente programados pela Natureza!
ResponderEliminarBjs
Essa rainha cumpre seu destino com maestria. E o poeta, da mesma forma, a coloca em seus versos.
ResponderEliminarBjs.
Não é fácil ser rainha...ainda que seja no reino das abelhas.
ResponderEliminarÉ um belo e sábio poema.
Um abraço.
Querido amigo e poeta, neste dia do abraço, vim te dar um longo e afetuoso abraço.
ResponderEliminarEstimo muito a abelha rainha
ResponderEliminarpena não ser republicana
Meu querido Poeta
ResponderEliminartalvez a única sociedade que funciona em democracia.
beijinhos
Sonhadora
Querido Poeta,
ResponderEliminarUma poesia bem profunda e bem construída ( como sempre).
Beijos com carinho
e não deve seer fácil dirigir uma colneia... ;)
ResponderEliminarMas, Vieira caldo, escrevo mais para lhe agradecer as sempre gentis partilhas de poemas, tão belos e intensos.
E gostava de agradecer a todos os que, durante estes anos (quase a fazer 4) me visitaram, leram, gostaram ou não, comentaram, deixando palavras de apreço, bastante estimulantes para mim.
Mas, nesta fase da vida, sinto indisponibilidade várias não me permitem repartir-me por várias tarefas. E não tenho conseguido ler, visitar-vos nos vossas espaços da palavra (que saudade de vos ler!)
de vez em quando,.
Não digo «adeus», até porque de vez em quando ainda venho aqui, deixar um “post”, mas com muito menos assiduidade.
Então, digo “até já! E deixo um abraço poético,
Maria Manuel
Magnífico poema.
ResponderEliminarGostei imenso, como sempre.
Abraço.
O meu pai há de gostar do poema, sendo ele apicultor! Eh, eh, eh!!! Um abraço
ResponderEliminarVieira,sempre genial!Ficou maravilhosa sua poesia!Bjs,
ResponderEliminarNuma sociedade tão organizada e preparada para a sobrevivência em grupo, cada um tem a sua função, e a dela é mesmo essa...
ResponderEliminarCumps
Existem máquinas perfeitas não é verdade!?
ResponderEliminarbeijos e obrigada!
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