Estas manhãs
de cores vivas, claras
que anunciam
dilúvios de alegria
e incendeiam
os olhos, as margens da terra,
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estas manhãs
volúveis, terríveis de plenitude
por onde se
estende um rumor de asas
transparentes
de ritmos, de vertigens breves,
onde
redescubro antigos horizontes,
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estas manhãs
mágicas de tranquilidade
onde inscrevo,
no limbo duma pedra,
o nome
verdadeiro, liso, das cousas.
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em TERRACHÃ, ed AJEA, esg.