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. .........Arriscar tudo na roleta
........ como o verde em violeta,
.........fingindo fingidor
.........que fingiu o mal de amor.
.........Deslumbrar-se de perder
.........quando tudo estava a ver
.........que só perde o vencedor
.........que se imagina perdedor.
.........Confessar ao confessado
.........que não fui o mal amado
.........e na noite principal
.........encomendar o funeral
.........fingindo fingidor
.........que fingiu o mal do amor.
Esse homem merece até prêmio porque há de ser um expert na arte de fingir aquele que consegue simular (bem) até um mal de amor.
ResponderEliminarObrigada pela alegria que me deste.
Beijo e bom domingo pra ti também!
A arte de fingir... e não será esse o mistério do próprio amor????
ResponderEliminarUM BOM DIA!!!!
O ALEIXO DEVE ESTAR A
ResponderEliminarBATER PALMAS (?)
Um excelente jogo de palavras!
ResponderEliminar...fingindo finjidor, que fingiu , o jogo de palavras muito agradavel e certo
ResponderEliminarSaudações amigas
Que fazemos nós ao longo da vida, quando as coisas não são como queremos,e fingindo fazemos com que as coisas sejam belas...é a lei da vida meu amigo,ás vezes estamos tristes fingido estar-mos alegres.Adorei este cantinho,um beijinho e até sempre.
ResponderEliminarVim te agradecer pela visita e concordar com teu gosto pela luz nas fotos que est�o no Sil�ncio. Elas s�o do Felipe Covalski e quando eu as vi, n�o resisti e as coloquei l�. S�o lindas, n�???
ResponderEliminarGostei do FINGIDOR...
Depois voltarei com mais calma para ver teus outros espa�os.
Uma boa semana!!!
Cris
"Um poeta é um fingidor
ResponderEliminarFinge tão completamente,
que chega a fingir que é dor
a dor que deveras sente"
o meu ilustre Fernando Pessoa.
:)
Belo poema.
ResponderEliminarBJS,
Fernanda
Cada vez me sinto mais Elfo nesta floresta de enganos onde Galadriel não habita mais, pois há muito que partiu para os campos verdejantes de Valinor e, eu aproximo-me cada mais, e mais das mansões de Mandos.
ResponderEliminarPodia ser tudo e transformei-me em nada, num nada profundo e só.
Vagueio pelas minhas montanhas a sonhar com os prados verdes de Arda onde fui criado pelo Senhor da Criação.
Um dia, talvez quem sabe, suba a um monte e veja o despontar da aurora carmesim que me elevará até às alturas do meu torreão... num enlevo dos meus sonhos pueris.
Elfo, o seu texto comentário é um belo pequeno apontamento de boa literatura!
ResponderEliminarObrigada pela visita!
ResponderEliminarPoema bonito!
Fingir é que nem tanto...
Um beijinho!
Bem hajas amigo Vieira.
ResponderEliminarAmigo Vieira tomei a liberdade de o "linkar" num dos meus blogs, se achar que não, diga que eu retiro de imediato.
ResponderEliminarUm abraço.
perfeito e real..um mal é fingir o amor...as vezes é inconsciente!
ResponderEliminarbjo poeta!
Permita-me dar os parabéns pelo blogue e pela excelente poesia, como só agora cheguei, vou ter que o ler todo. Vou colocá-lo na minha lista de links.
ResponderEliminarUm ritmo extraordinário!
ResponderEliminarBeijinhosssss
Vieira, lindo poema!O amor não deixa de ser um risco, mas ainda assim vale a pena.
ResponderEliminarFique com Deus! Boa semana!
Beijos
O poeta é um fingidor,mas finir como pessoa no seu real nem tanto..
ResponderEliminarBom início de semana
Bjs Zita
E têm gente que vai fingindo pela vida afora, né?
ResponderEliminarBeijo
Um poema é um fingimento dos mais sinceros...
ResponderEliminarparabéns pelo blog!
olá!! bom dia querido e doce amigo!!
ResponderEliminarPassando pte ler, só coisas lindas ,versos exuberantes e magistrais!!!Parabéns, tens sensibilidade e criatividade natas!
Te desejo uma semana maravilhosa e abençoada!!!Venha me ler, tem 2 poemas novos hiper sensuais.Seu comentário e apreciação são valiosos !!Bjs Raquel Keka
Ó Mar salgado...
ResponderEliminarJulho... mês de praia e de marisco saboreado à beira-mar,
Ah! Que saudades eu tenho das ondas a fustigarem-me o corpo,
Das algas emaranhadas nos meus pés descalços na areia nua,
Olhar o horizonte e, por detrás duma traineira descobrir a Lua.
Neste verbo de ilusionar,
Neste meu outro, em que me encontro e desfaço,
Neste lamento...
Porque ao poeta só lhe resta já,
Curvar os ombros, olhar de revés e partir de novo,
Nessa caminhada incessante e louca,
Sem ilusão, aceita tu, ó Lua, a minha gratidão.
Resta-me o espelho deste mar num pôr do sol rubro de vergonha,
A esconder-se para ninguém o ver chorar,
As escolhas estão feitas e os dados lançados,
Tudo se repôs no lugar errado...
Olho-me e não me vejo,
Acordo-me de um sonho não sonhado,
Nesta realidade medonha que atormenta,
Quão elevado está o meu limite de resignação...
Ó Deus perdoa-me por ter errado,
Dá-me da Tua mercê minha porção,
Aceita-me de volta nos Teus braços,
Donde parti num dia tão longinquo que já esqueci,
Leva-me contigo para as sendas carmesins da Tua esteira,
Deixa-me caminhar neste espelho de água deste pôr do sol,
Deixa-me ir com ele em direcção à Lua,
Deixa-me olhar essa paisagem nua em que os meus olhos,
Regeneram lágrimas de sal.
Olá Jovem!!!
ResponderEliminarEstou de volta!
o meu coração espera por ti!!
Beijinhos!!!!
E o poeta é mesmo um fingidor!
ResponderEliminarFinge que tem dor...
E fingidores há muitos...
ResponderEliminarObrigado pela visita ;)
E o poeta é fingidor?
ResponderEliminarE finge o mal do amor?
Ou tudo vem daquela dor
Daquela, que nasceu no amor?
JRL
Sem fingir, lhe digo que gostei muito deste poema. Veio-me à memória o poeta fingidor que finge ser dor a dor que deveras sente.
ResponderEliminarAbraço
É sempre bom aportar, ao acaso, em cais com ancoradouro seguro.
ResponderEliminarParabéns pelo seu sítio.
Já voltei. Agradeço a visita. Vamos continuar a postar palavras de outros que desejávamos serem nossas...Voltarei para melhor conhecer o seu trabalho.
ResponderEliminarAbraço
Toda a vida é um risco, de certo modo todos jogamos. Umas ganham-se, outras perdem-se, mas a busca da felicidade continua, seja ela o que fôr, consoante o jogador.
ResponderEliminarAbraço do Zé