Oi amigo! Um sitio ideal para desabafar toda a dor que nos atormenta porque ficará lá bem aprisionado os segredos de uma vida! Bela Ilustração aliada as palavras certeiras! Um beijo, Judite
A gaivota que voa entre o combinado colorido do céu com o mar e com seu destino marcado mas, dando lugar a uma passagem pelas palavras de um "voluntário prisioneiro", que engrandece em poesia todo este ambiente ilustrado de encanto, feito "Postal".
Todos os anos passo por má e insensível quando demonstro os meus ideais nesta época do ano - sou totalmente "contra" a solidariedade apenas nesta época do ano; eu faço solidariedade todo o ano e por isso me irrita esta fase hipócrita de milhares de pessoas, não alinho, mas também não manifesto mais publicamente (no blog) isso.
Há blogues que não morrem nunca...é o caso do meu "KALINKA" Ainda hoje pessoas se dirigem a mim chamando-me "kalinka", ficou o nome associado a mais de 3 anos de existência do 1º blog que tive. Nunca eliminaria nem fecharia as portas do kalinka, pois no meu modo de ver, os blogues são como um diário onde eu me confesso e faço confidências do meu estado de alma; muitas vezes me apetece ir lá relembrar coisas passadas. Que saudades!!! Há coisas assim, com um carisma tão grande que toda a gente se lembra delas, nem todos gostam mas todos se lembram. E...marcam fases importantes das nossas vidas. Porque me fui lembrar agora do kalinka, que terminou em Março de 2008...? ... Beijinhos.
Mais um poema BELO juntamente com a ilustração. Parabéns!!!
Acho que somos sempre prisioneiros de alguma coisa, umas vezes voluntàriamente outras não. Adorei o poema que não precisou de ser grande para ter um GRANDE sentido. Um abraço.
meu amigo, voltei para dizer que este "quadro" é mesmo apaixonante, no seu todo, e com a tua licença, vou levá-lo... (já não é 'roubar') obrigadaaaaaaaaaaaaaaaa beijinhos
Oi querido. Graças a Deus ainda existem pessoas e que lê para além das palavras. Felizmente voce chegou, atravessou o mar e veio encher nossa alma de encanto.
VIM DEIXAR UM VOTO DE BOA PALESTRA E QUE TENHA UM DIA ABENÇOADO,MUITO SUCESSO,TE ABENÇOO EM NOME DE JESUS, VC FARÁ O MELHOR SEI. DESDE JÁ TE DOU PARABENS POR MAIS ESTE TRABALHO REALIZADO COM SUCESSO. UM ABRAÇO DE PAZ.
Às vezes penso que sou ar, outras, água horas bem devagar presa a terra e, sem asas, me ponho a voar.
Às vezes não quero voltar e finjo ser o que não sou porque é triste ser navegador sem barco certo e vento a favor.
Às vezes sou apenas nada e, sem nada, sigo o meu caminho. Às vezes sou uma triste toada perdida na mata, solada, do sozinho.
Às vezes sou chuva e me enfeito com adereços de flor. Mas também sou seca e me sirvo de afã beleza nascida da dor.
Às vezes sou interrogação ou previsível e água-mole e vulcão. Segredo, unidade, segregação Pavio curto e leite derramado no bolso escancarado de um velho blusão.
Belíss'm' poema.
ResponderEliminarParece-me que conheço de vista aquele senhor que está aliem cima a rir...
Aqui cheguei para ler mais um belo poema:)
ResponderEliminarSó os grandes poetas, conseguem chegar tão alto.
Beijos.
Expressão sublime da tua poesia interior.
ResponderEliminarPena que as cores não sejam tão belas quanto ao poema.
«Nestas idas e vindas
somos e fazemos
viagens lindas»
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMuito lindo seu poema Vieira, bem ilustrado, amei.
ResponderEliminarBeijos e um bom final de semana.
Os voluntários prisioneiros serão os que mais sofrem?
ResponderEliminarBom fim de semana.
Uma maravilha de palavras e escolha de enquadramento.
ResponderEliminarUma verdadeira delícia.
Um Santo Sábado desejo.
Abraço
Mer
Belíssimo poema, repleto de sensibilidade, que enriquece a alma da "gente"...Parabéns amigo!!!
ResponderEliminarBeijo e bom fim-de-semana!
Mariana
Que bonito poema Calado!!! Tão cheio de amor... brota amor!
ResponderEliminarBeijinho para si
Tem tanta harmonia este poema...
ResponderEliminarUm beijo e bom fim de semana.
Graça
Mas a vida leva-nos a outras paragens. E ao voltarmos ao lugar da verdade, resta essa mágoa...
ResponderEliminarUm belo postal, meu amigo.
Bom fim de semana, lhe desejo.
Deixo um beijinho *
e fico caladinha, a reler.:-)
ResponderEliminarMuito lindo seu poema
ResponderEliminarParabéns amigo
Beijinhos
Sonhadora
Eu cheguei há pouco aqui ao lado e penso que a costa não merecia o que lhe fizeram. Lindíssimos, poema e ilustração.
ResponderEliminarAbraço
Chegar e chorar. E fazer o poema.
ResponderEliminarUm abraço.
Muito bem! Lindo postal!
ResponderEliminarBeijos.
Um trabalho muito bonito desde a suavidade das cores à objectividade das palavras.
ResponderEliminarL.B.
A viagem não foi tão bela?
ResponderEliminarbonito poema.
beijos
Mar salgado que une e separa.Horas dos pássaros que voam livres.
ResponderEliminarLindo poema.
Abraços
De barco?
ResponderEliminar:)
Muito bom prininho!
ResponderEliminarVim lhe desejar um final de semana espetácular.
Bjão
Vim até aqui...E valeu a pena! Gostei!!!
ResponderEliminarGrande abraço!
tão lindo, tão lindoooooooooooo
ResponderEliminaro poema inserido nesta foto, já sabes, a falar de mar e com uma "menina" a voar...
até apetece roubar!...
beijinhos
Belíssimo! O mar é sempre causa de lindas reflexões!
ResponderEliminarAqui chegamos
ResponderEliminare aqui choramos
a mágoa
de aqui não termos ficado.
Abraço
É sabedoria,é a realidade de todos os que não sabem, não sentem,nem são poetas.
ResponderEliminarLindo! que mais posso dizer.
Beijo
Lindíssimo! Tudo...
ResponderEliminarUm beijo, Poeta.
Um poema de muita beleza num fundo muito bem escolhido.
ResponderEliminarBoa semana
bjito
Bonita tela-poema. E, se não me engano, com alusões ao poeta-maior da última flor do Lácio, Camões.
ResponderEliminarUm abraço!
Sempre me senti uma gaivota numa liberdade aprisionada.
ResponderEliminarO seu poema meu amigo, fez-me chorar.
Tolices minhas...
Beijinho
Carmo
Oi amigo!
ResponderEliminarUm sitio ideal para desabafar toda a dor que nos atormenta porque ficará lá bem aprisionado os segredos de uma vida!
Bela Ilustração aliada as palavras certeiras!
Um beijo,
Judite
A vida é assim... aventura, dor e sorriso!
ResponderEliminarESTE POSTAL-POEMA É SUAVE E MARAVILHOSO!
ResponderEliminarParabéns,
bj
Olá amigo Vieira Calado,
ResponderEliminarOs tons da ilustração e o tom do poema são tocantes. Gostei!!!
Um abraço,
Dalinha
A gaivota que voa entre o combinado colorido do céu com o mar e com seu destino marcado mas, dando lugar a uma passagem pelas palavras de um "voluntário prisioneiro", que engrandece em poesia todo este ambiente ilustrado de encanto, feito "Postal".
ResponderEliminarForte Abraço
QUE OUSADA GAIVOTA ...QUE ATRAVESSOU O MAR DE UMA PONTA A OUTRA . QUE ASAS DESTEMIDAS E POEMA SALGADO...
ResponderEliminarMUITO INTERESSANTE
OLá Grande Poeta!
ResponderEliminarE eu aqui cheguei para te ler, e mais uma vez me delicio com o que escreves.
Bjinhos
Céci
Passei para deixar um beijinho e desejar bom feriado!
ResponderEliminarTodos os anos passo por má e insensível quando demonstro os meus ideais nesta época do ano - sou totalmente "contra" a solidariedade apenas nesta época do ano; eu faço solidariedade todo o ano e por isso me irrita esta fase hipócrita de milhares de pessoas, não alinho, mas também não manifesto mais publicamente (no blog) isso.
ResponderEliminarHá blogues que não morrem nunca...é o caso do meu "KALINKA"
Ainda hoje pessoas se dirigem a mim chamando-me "kalinka", ficou o nome associado a mais de 3 anos de existência do 1º blog que tive.
Nunca eliminaria nem fecharia as portas do kalinka, pois no meu modo de ver, os blogues são como um diário onde eu me confesso e faço confidências do meu estado de alma; muitas vezes me apetece ir lá relembrar coisas passadas.
Que saudades!!!
Há coisas assim, com um carisma tão grande que toda a gente se lembra delas, nem todos gostam mas todos se lembram. E...marcam fases importantes das nossas vidas. Porque me fui lembrar agora do kalinka, que terminou em Março de 2008...?
...
Beijinhos.
Mais um poema BELO juntamente com a ilustração. Parabéns!!!
Acho que somos sempre prisioneiros de alguma coisa, umas vezes voluntàriamente outras não.
ResponderEliminarAdorei o poema que não precisou de ser grande para ter um GRANDE sentido.
Um abraço.
um voo de asas prisioneiras
ResponderEliminar" viagem através da luz"
___
não tem qualquer importãncia Vieira Calado.
importa a viagem de que gostei muito
um beijo
Amigo poeta,
ResponderEliminarPerdi-me na beleza do poema, do mar e do céu.
Harmonia perfeita.
Parabéns!
Um abraço
meu amigo, voltei para dizer que este "quadro" é mesmo apaixonante, no seu todo, e com a tua licença, vou levá-lo... (já não é 'roubar')
ResponderEliminarobrigadaaaaaaaaaaaaaaaa
beijinhos
É assim , muitas vezes "somos voluntários prisioneiros e ficamos à espera até que a morte nos liberte..."
ResponderEliminarLindo Poema!
Oi querido.
ResponderEliminarGraças a Deus ainda existem pessoas e que lê para além das palavras.
Felizmente voce chegou, atravessou o mar e veio encher nossa alma de encanto.
Mil beijos
Glória Salles
Quantas vezes chegamos sem chegar e esperamos sem esperar
ResponderEliminarvida feita agua salgada , lágrimas de mar
beijos
VIM DEIXAR UM VOTO DE BOA PALESTRA E QUE TENHA UM DIA ABENÇOADO,MUITO SUCESSO,TE ABENÇOO EM NOME DE JESUS, VC FARÁ O MELHOR SEI. DESDE JÁ TE DOU PARABENS POR MAIS ESTE TRABALHO REALIZADO COM SUCESSO. UM ABRAÇO DE PAZ.
ResponderEliminarOutro belo poema, é pena que nos visitemos tão pouco.
ResponderEliminarAbraço
Querido poetamigo Vieira, gostaria de publicar este poema em um de meus blogs.
ResponderEliminarAguardo sua resposta, para breve, viu?
Abraço carinhoso
Márcia
Às vezes penso que sou ar,
ResponderEliminaroutras, água
horas bem devagar
presa a terra e, sem asas,
me ponho a voar.
Às vezes não quero voltar
e finjo ser o que não sou
porque é triste ser navegador
sem barco certo e vento a favor.
Às vezes sou apenas nada
e, sem nada, sigo o meu caminho.
Às vezes sou uma triste toada
perdida na mata, solada, do sozinho.
Às vezes sou chuva
e me enfeito com adereços de flor.
Mas também sou seca
e me sirvo de afã beleza
nascida da dor.
Às vezes sou interrogação
ou previsível e água-mole e vulcão.
Segredo, unidade, segregação
Pavio curto e leite derramado
no bolso escancarado de um velho blusão.
Às vezes, somente, às vezes...
poesia de H.F
Este comentário foi removido pelo autor.
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