Assim diz um poema de Mário Quintana: "Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira - em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira". Um abraço e boa semana
Fantástica coincidência! Não tem o mesmo título mas fala de vento e de tempo...e é como tu que me sinto e penso... Está no porti. Muitos beijos, Mestre.
As Palavras são a força que expressa sabores e dissabores. Mas... a soberba maneira de se utilizar as mesmas, como estas que acabo de ler, deixam-me cheio e com a memória enriquecida.
O tempo que passou são como folhas ao vento, vão e voltam com nossos pensamentos, são reflexos de nossas ações que voltam em forma de recordações. Caro amigo, se me permites charmar-te assim, concordo com você. Para nós, brasileiros, que herdamos muitos costumes de Portugal, o nosso padroeiro do amor e dos casamentos é Santo Antônio. Também sou um pouco reticente ao costume que se está introduzindo no brasil, principalmente através das escolas da lingua inglesa em relação ao Haloweend. É uma festa típica dos dos americanos e que está cada vez mais se arraigando em nosso país. Respeito todas as tradições,mesmo porque aqui no Brasil somos um povo miscigenado e por isto mesmo temos muitos usos e costumes oriundos de outros países, mas isto está em nossa raiz. Já os ingleses e americanos não fazem parte de nossa formação enquanto povo. Abraço Angel
O tempo... eterno companheiro das horas, dos minutos e dos segundos... Tempo que não temos, tempo que queriamos pra nós... Mas enfim... O Tempo não passa de um vagabundo maltrapilho que percorre as nossas vidas e que faz com que nada seja verdadeiramente lembrado, vivido e de nossa pertença...
Sulcos na praia à noite, em Luanda, fiz mais de mil, com um pau, corria pelo escuro na areia e o fósforo rebrilhava na noite e enchia minha alma de alegria...Foi o que essa poesia me trouxe, uma recordação dos tempos felizes da juventude!...
Maria clarinda, junta-te a mim e vamos as duas com os nossos pauzinhos, correr pelo mar e por a areia a rebrilhar..Um beijinho aos dois..laura..
O tempo sou eu! O tempo é você! O tempo existe enquanto existimos;enquanto podemos utilizá-lo;ganharmos tempo ;perdemos tempo;desfrutá-lo!O tempo são folhas ao vento;são sementes lançadas ou nascidas;são frutos ;gostos; desgosto...pra tudo há um tempo que começa e termina e há ainda o que nunca começou ou acabou e que se chama eternidade! Fiquei lisongeada que tenha se tornado seguidor do meu simples e humilde blog!Admiro seus pensamentos ;seus versos ;suas poesias e a objetividade com que escreves recheado de beleza e sensibilidade!Obrigada e parabéns!
Poeta! Gosto da tua escrita, do que sentes e como escreves estes sentimentos mas, há algumas poesias tuas que.... nem sei o que dizer, colam-se à minha alma! .. já irei colocar este momento especial no Traduzir-se.. permites-me sim?! beijos
Que definição mais perfeita do tempo! Esse que passa mais rapido que tudo, e que as vezes passa vazio, pq nós não o aproveitamos.
=) ah, obrigada pela visita querido! adorei o comentário. Eu disse no blog da Elaine que visitaria aqui. haha. Foi uma surpresa te "ver" por lá... no meu querido blog.
passe mais vezes. Coloquei seu link lá. Beijos, Van.
O tempo é o deus que nos liberta ou nos mantém, igualando instante e eternidade na medida da nossa escassa capacidade de percepção. É, de facto, tudo e nada, essa coisa coisa assombrosa que os cientistas discutem mas só os poetas podem ligeiramente alcançar. Como aqui, acrescento.
Caro amigo V. Calado; E quantas memórias o tempo se encarrega de riscar e na areia do mar as enterrar, até que todas as memórias da Enciclopédia de Vida façam parte da Biblioteca do Esquecimento... Um abraço, amigo Vieira Calado. Osvaldo
desculpe o atrevimento, deixo-lhe o 'meu' que já conhece... 'SOMOS
ainda com o espanto inicial nos aquietamos serenos, ou não no escorrer dos dias o tempo não tem idade avança inexorável e só passa os dedos na nossa pele em afagos doces ou mordazes deixando marca somos pedaços de pedra poema texturas inacabadas movimentos imperceptíveis do ser sensações de acordes em harmonia fantasiando realidades realizando fantasias em vastidões de anseios e perguntando ao tempo se nos quer por companhia ele, sorrindo avança inexorável e só'
Que forma tão bonita,sensível e inteligente de mostrar o pio da cotovia, aquela voz que nos grita à consciência, quando todos se calam e o barulho de nós nos invade.
Oi, amigo! Passei aqui pra retribuir a visita e gostei do que vi! Belo o teu espaço! Vou estar ausente por alguns dias... Em breve volto por aqui! Abraço!!
O tempo, Vieira, o tempo, que tempo é esse que nos resta, que vida é essa que nos faz deixar de querer e de saber pensar, que tempo é este que não tem tempo,penso partir, mas dou noticias, obrigada pelo carinho. Beijinhos Liliana
Assim diz um poema de Mário Quintana:
ResponderEliminar"Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira".
Um abraço e boa semana
Serão, com certeza, pedaços da nossa memória...
ResponderEliminarUm abraço
ou seja, o sopro da nossa vontade ;o)
ResponderEliminarbeijos, querido
MM.
VIEIRA CALADO
ResponderEliminar...entrei pela primeira vez...
descalça,
para não acordar as tuas palavras.
...gostei
e
fiquei sentada a olhar para elas!
jinhux létinha
MARIA
ResponderEliminar...entrei,
gostei
e
fiquei a visitar.
jinhux létinha
Fantástica coincidência! Não tem o mesmo título mas fala de vento e de tempo...e é como tu que me sinto e penso... Está no porti. Muitos beijos, Mestre.
ResponderEliminaro tempo de meu tempo,
ResponderEliminara vida de meu tempo
por quanto tempo ainda?
bom dia,
bela maneira de se começar o dia
:)
Meu Amigo,
ResponderEliminarAs Palavras são a força que expressa sabores e dissabores. Mas... a soberba maneira de se utilizar as mesmas, como estas que acabo de ler, deixam-me cheio e com a memória enriquecida.
"cheia de ecos no mar"
o som que encanta e nos enche.
Abraço
Sarava!
ResponderEliminarEsse Tempo que me (nos) persegue...
beijinhos
Ecos do mar.trazendo de volta,memórias de um tempo,passado,mas sempre presente,na memória,como um sulco deito na alma
ResponderEliminarAbraço
Gostei muito da força das suas palavras.
ResponderEliminarAinda não li nem metade.
Terei de continuar.
Abracinhos
Vieira calado
ResponderEliminarMeu caro poeta, o tempo que apaga as memórias é o mesmo que as traz de volta no mar da nossa existência.
Fico feliz por poder continuar a ler e sentir o que escreve..
Abraço do Pj
Ah! os ecos do mar...
ResponderEliminarGostei!
Beijinhossssssssss
O tempo são cada pedaço da memória que não conseguimos aproveitar.Abraço
ResponderEliminarQue bom que descobri seus poemas, Vieira.
ResponderEliminarUm abraço.
Sábias palavras. Bela poesia.
ResponderEliminarBeijos doces de sol e de lua.
Sábias palavras amigo poeta.
ResponderEliminarBeijos doces de sol e de lua.
Vieira
ResponderEliminarO tempo, sempre o tempo, a trazer-nos memórias que o próprio tempo apaga e traz.
Um abraço.
MV
roda a Terra em volta do sol, cri-nos o tempo que não existe. Vorazmente querêmo-lo para nós mas entre as mãos o vazio
ResponderEliminarBelíssimo, Mestre.
ResponderEliminarA sabedoria das suas palavras são fonte de inspiração para quem vagueia por elas.
Com carinho, um abraço
Belo poema/pensamento.
ResponderEliminarGostei de o ler.
Abraço.
________________________________
ResponderEliminar...o tempo! Convenção que o homem criou e agora se debate entre suas paredes...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
___________________________________
O tempo galga os ares, cavalga, vivo, asas de pássaro vivo .Ãcaso estará a falar da morte, da nossa morte, da eternidade?
ResponderEliminarTema recorrente, em si,VC
Abraços da Astrid
Olá primo,
ResponderEliminarComo sempre um belo poema. Profundo como os ecos do mar...
Bjss querido
a nostalgia do tempo e da sua inevitável passagem. em belíssimas palavras.
ResponderEliminarbeijos
Estas memórias do tempo,
ResponderEliminarcom folhas ao vento,
possivelmente folhas secas
e sem cor.
Gostei imenso.
Um abraço
Alvaro Oliveira
Caro poeta,
ResponderEliminare é nestas "asas sem memória" que a vida nos conduz a um tempo onde só restará a história!
Adorei este poema!
Beijinhos,
Ana Martins
Adorava que nos libertassem das amarras do tempo!
ResponderEliminarbeijinhos
Tempo, essa condição necessária (alegremente (?) inevitável)
ResponderEliminarGostei de visitar o seu blog
Saudações
Asas sem memória em altos voos!
ResponderEliminarUm beijo
Amigo
ResponderEliminarPalavras do saber... poético!
O Tempo são...marés!
Beijo com todo o carinho
"(...) ecos do mar" fabolosos numa praia qualquer, numa estação qualquer...
ResponderEliminarolá daqui para aí...
teetee
Ah! O tempo. Essa fera indomável!
ResponderEliminarAbraços amigo poeta!
O tempo que passou são como folhas ao vento, vão e voltam com nossos pensamentos, são reflexos de nossas ações que voltam em forma de recordações.
ResponderEliminarCaro amigo, se me permites charmar-te assim, concordo com você. Para nós, brasileiros, que herdamos muitos costumes de Portugal, o nosso padroeiro do amor e dos casamentos é Santo Antônio. Também sou um pouco reticente ao costume que se está introduzindo no brasil, principalmente através das escolas da lingua inglesa em relação ao Haloweend. É uma festa típica dos dos americanos e que está cada vez mais se arraigando em nosso país. Respeito todas as tradições,mesmo porque aqui no Brasil somos um povo miscigenado e por isto mesmo temos muitos usos e costumes oriundos de outros países, mas isto está em nossa raiz. Já os ingleses e americanos não fazem parte de nossa formação enquanto povo. Abraço
Angel
Por detrás das palavras, os ecos da memória. Poema sem tempo.
ResponderEliminarUm beijo.
Definição do tempo, que parece deslizar pelo presente de nós...
ResponderEliminarAcho que o tempo presente acaba por ser um entrelaçar de tempos.
Um beijinho amigo *
O tempo... eterno companheiro das horas, dos minutos e dos segundos...
ResponderEliminarTempo que não temos, tempo que queriamos pra nós...
Mas enfim... O Tempo não passa de um vagabundo maltrapilho que percorre as nossas vidas e que faz com que nada seja verdadeiramente lembrado, vivido e de nossa pertença...
Um beijinho
Como sempre sua inspiração vem da alma!
ResponderEliminarE os ecos do mar só poderão trazer boas novas....
ResponderEliminarLindo!
Jhs
O tempo será sempre o que queremos enão queremos dele. O tempo é a vida que corre e pára...
ResponderEliminarVieira Calado
ResponderEliminarÉ isso o tempo. Fabuloso este poema.
Abraço
Sulcos na praia à noite, em Luanda, fiz mais de mil, com um pau, corria pelo escuro na areia e o fósforo rebrilhava na noite e enchia minha alma de alegria...Foi o que essa poesia me trouxe, uma recordação dos tempos felizes da juventude!...
ResponderEliminarMaria clarinda, junta-te a mim e vamos as duas com os nossos pauzinhos, correr pelo mar e por a areia a rebrilhar..Um beijinho aos dois..laura..
Excelente, Vieira
ResponderEliminarUm grande abraço para ti, amigo.
Lindo poema!
ResponderEliminarA memória tem asas e chega voando nos ecos do mar...
Abraço amigo.
O tempo... enche meu mar de recordações, onde a memória vagueia pelo tempo.
ResponderEliminarBeijinhos
QUERIDO VIEIRA CALADO... COMO SEMPRE UM SUBLIME POEMA... DO NOSSO POETA-MOR... ADOREI AMIGO!!!
ResponderEliminarUM GRANDE ABRAÇO DE AMIZADE,
FERNANDINHA
Tempo de memórias sem memória.
ResponderEliminarTempo presente sustentado por ecos.
Abraço
O tempo sou eu!
ResponderEliminarO tempo é você!
O tempo existe enquanto existimos;enquanto podemos utilizá-lo;ganharmos tempo ;perdemos tempo;desfrutá-lo!O tempo são folhas ao vento;são sementes lançadas ou nascidas;são frutos ;gostos; desgosto...pra tudo há um tempo que começa e termina e há ainda o que nunca começou ou acabou e que se chama eternidade!
Fiquei lisongeada que tenha se tornado seguidor do meu simples e humilde blog!Admiro seus pensamentos ;seus versos ;suas poesias e a objetividade com que escreves recheado de beleza e sensibilidade!Obrigada e parabéns!
O tempo é este... o de chegar aqui. Sempre. Porque gosto tanto das palavras ditas por si.
ResponderEliminarUm beijo de boa noite.
A memória com ecos de mar. O tempo...
ResponderEliminarUm abraço.
Vieira
ResponderEliminarDeixei, com muito carinho, na "lapela" do meu blogue um selo para si.
Beijinho
MV
O tempo é algo que nós não tocamos mas que passamos.
ResponderEliminarE nesse tempo vivemos, voamos ,sofremos, amamos.....
Abraço
Isabel
O tempo é algo que nós não tocamos mas que passamos.
ResponderEliminarE nesse tempo vivemos, voamos ,sofremos, amamos.....
Abraço
Isabel
O Tempo esse grande escultor. Marguerite Youcenar
ResponderEliminarabraço
O tempo, um pássaro morto?
ResponderEliminarO tempo é a coisa mais dinâmica; mesmo o passado não é morto, são memórias.
Beijinhos.
Poeta!
ResponderEliminarGosto da tua escrita, do que sentes e como escreves estes sentimentos mas, há algumas poesias tuas que.... nem sei o que dizer, colam-se à minha alma!
.. já irei colocar este momento especial no Traduzir-se.. permites-me sim?!
beijos
Já la está e com uma palavrinha minha...
ResponderEliminarobrigada e beijos poeta!
Viera Calado
ResponderEliminarA habituação á bela poesia, não evita as estações climatéricas, como o poeta não evitou o efeito.
Daniel
Que belo, como tudo que voc~e produz!
ResponderEliminarParabéns1
bjus.
Elaine Siderlí.
Que definição mais perfeita do tempo! Esse que passa mais rapido que tudo, e que as vezes passa vazio, pq nós não o aproveitamos.
ResponderEliminar=) ah, obrigada pela visita querido!
adorei o comentário.
Eu disse no blog da Elaine que visitaria aqui. haha.
Foi uma surpresa te "ver" por lá... no meu querido blog.
passe mais vezes.
Coloquei seu link lá.
Beijos, Van.
O voo do tempo a fazer nascer poesia com ecos do mar.
ResponderEliminarBelo poema.
Um beijo.
UMA SURPRESA:
ResponderEliminarQUEM
QUISER
VER
MAIS FOTOS DA MINHA EXPOSIÇÃO
PODERÁ
IR A ESTE BLOG:
http://nunoalexsousa.blogspot.com/
ACONSELHO VIVAMENTE.
O MEU "PADRINHO"
fez-me uma surpresa
e um miminho,
em vir à Moita ver a exposição e fotografá-la.
Bom fim de semana.
Abraços.
Às vezes é bom que o tempo não tenha memória!
ResponderEliminarMais belo poema que divides connosco.
Bom fim de semana.
Bjs.
O tempo é o deus que nos liberta ou nos mantém, igualando instante e eternidade na medida da nossa escassa capacidade de percepção. É, de facto, tudo e nada, essa coisa coisa assombrosa que os cientistas discutem mas só os poetas podem ligeiramente alcançar. Como aqui, acrescento.
ResponderEliminarPassei com TEMPO e gostei do TEMPO que aqui passei, como sempre.
ResponderEliminarUm abraço.
O Tempo tudo traga.
ResponderEliminarSomos simples átomos com que se diverte.
Dizem que o Tempo apaga a memória...
ResponderEliminarAinda estou à espera!
Abraço
Bela imagem para o Tempo, da memória do passado à vivência do presente.
ResponderEliminarBom fim de semana
Um abraço
Esperança
Aqui, directo das asas e do mar desejo um bom domingo.
ResponderEliminarConvido para nova leitura no Angel Bar.
Caro amigo V. Calado;
ResponderEliminarE quantas memórias o tempo se encarrega de riscar e na areia do mar as enterrar, até que todas as memórias da Enciclopédia de Vida façam parte da Biblioteca do Esquecimento...
Um abraço, amigo Vieira Calado.
Osvaldo
Muito bom.
ResponderEliminarAbraço.
Maravilhoso domingo primo.
ResponderEliminarBjsss
sim, e esses ecos são tantas vezes a minha única companhia...
ResponderEliminarÉ com muito agrado que por aqui me detenho!
Votos de uma excelente semana.
O tempo
ResponderEliminarparadigma
na cicatriz da memória
o banquete
dos naufrágios
quando ainda gemem
as marés
.
bela definição Vieira Calado
um beijo
Um beijinho, um sorriso e um abraço da prima laura...
ResponderEliminarUm tempo parado?
ResponderEliminarUm tempo passado?
Um tempo falado...
duas vezes gozado
:)))
Olá. Passei para o avisar que tenho dois premios para si no meu blog.
ResponderEliminarCumprimentos
Lidia
V.Calado,
ResponderEliminargostei tanto deste seu 'tempo'!,
desculpe o atrevimento, deixo-lhe o 'meu' que já conhece...
'SOMOS
ainda com o espanto inicial
nos aquietamos serenos, ou não
no escorrer dos dias
o tempo não tem idade
avança inexorável e só
passa os dedos na nossa pele
em afagos doces ou mordazes
deixando marca
somos pedaços de pedra poema
texturas inacabadas
movimentos imperceptíveis do ser
sensações de acordes em harmonia
fantasiando realidades
realizando fantasias
em vastidões de anseios
e perguntando ao tempo
se nos quer por companhia
ele, sorrindo avança inexorável e só'
boa semana
um sorriso :) e um ...'até já'
mariam
Ah. o tempo!...
ResponderEliminarO senhor da razão, o senhor da verdade... Descreveu-o lindamente!
E nós estamos sempre tentando reviver esse pássaro.
ResponderEliminarUm abraço.
Que forma tão bonita,sensível e inteligente de mostrar o pio da cotovia, aquela voz que nos grita à consciência, quando todos se calam e o barulho de nós nos invade.
ResponderEliminarBelo poema ao tempo!
ResponderEliminarParabéns
Levo este para o salp!car-te... gosto mto
ResponderEliminarbeijinhos
Tão lindo este poema...
ResponderEliminarGostei mesmo muito.
Oi, amigo! Passei aqui pra retribuir a visita e gostei do que vi! Belo o teu espaço! Vou estar ausente por alguns dias... Em breve volto por aqui! Abraço!!
ResponderEliminarO tempo, Vieira, o tempo, que tempo é esse que nos resta, que vida é essa que nos faz deixar de querer e de saber pensar, que tempo é este que não tem tempo,penso partir, mas dou noticias, obrigada pelo carinho.
ResponderEliminarBeijinhos
Liliana
O tempo: eterna discussão sobre um fantasma.
ResponderEliminarVim agradecer a visita ao meu canto e aproveitei para pairar sobre este belo blog
Parabéns.
E ainda assim, relativo. Bela reflexão, prezado amigo.
ResponderEliminarUm abraço!
...
ResponderEliminarpoema intemporal, poema tempo.
amo teus poemas, as esse mexeu fundo comigo.
ResponderEliminarpassei a ser seguidora fiel do teu blog. heheeeee
abraços.
até breve!