Mais uma beleza de literatura! Adoro visitá-lo! Agora estou com um pouco mais de tempo. Você me encanta com seus escritos. Beijos ternos meu amigo. Denise Vieira
Olá, querido Poeta Vieira, tua poesia me fez sentir o cheiro do verde, das avencas nascidas entre os tijolos do moinho.Por essas engrenagens passaram histórias de vidas. Bravissimo!! Beijos!
E com a simplicidade da simples vida de então se moía o milho e se fazia o pão; era simples a vida, mas difícil de conseguir o pão. E com estes teus belos versos viajei até à minha aldeia, onde existem ainda azenhas; situadas em lugares belos que fazem as delícias de quem quer desfrutar da natureza; azenhas tristes algumas, pois se sentem abandonadas por aqueles a quem tanto deram; outras, porém se sentem maravilhosas na sua beleza, se sentem agradecidas por quem delas desfrutou; não fazem mais pão, mas recebem muito carinho...muita gratidão. Obrigada pela partilha. Um beijinho e fica bem, amigo Emília
Lindo. Poema de quietude e paz. Bucólico.Renovação constante. Lindo o poema. Lindo o tema. Trigo e depois Pão. É assim nossa vida. Espetáculo de poema e de blog.
Grande Poeta Vieira Calado, Líndissimo poema! As azenhas que moíam o suor e lágrimas que se transformavam no alvo pão. Desejo-lhe uma boa semana. Beijinhos.Ailime
...é a vida seguindo seu ciclo, é semente morrendo e nascendo pão... adoro a profundida dos teus escritos, podes mesmo editar a bíblia dos poetas.bjo
ResponderEliminarNão vamos tão longe.
ResponderEliminarAté o campo do trigo e observar a beleza da vida simples e de grandeza no coração.
Muito lindo,Vieira, com perfume de recordações! abração,chica
ResponderEliminarGosto da prosa poética...e que bem fica escrita com o teu sentido de ritmo!!
ResponderEliminarBeijo
Graça
Querido amigo; um belo poema e uma bela imagem! Deus até saudade dessa vida pacata e serena, que hoje já não vejo mais.
ResponderEliminarBeijos
agradecendo a visita e palavras..
ResponderEliminarpor aqui uma prosa de encantar..
beijo.
Tão bonito!!
ResponderEliminarAbraço
Gostei muito. Na paz dos dias, a vida que segue em seu trabalho constante.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Muito belo
ResponderEliminarGostei poeta
Magníficos o poema e a imagem, suave e bucólico! Adorei!
ResponderEliminarBeijinho amigo Vieira, bem-haja pelo carinho :) Boa semana!
Mais uma beleza de literatura! Adoro visitá-lo! Agora estou com um pouco mais de tempo. Você me encanta com seus escritos. Beijos ternos meu amigo.
ResponderEliminarDenise Vieira
Olá, querido Poeta Vieira, tua poesia me fez sentir o cheiro do verde, das avencas nascidas entre os tijolos do moinho.Por essas engrenagens passaram histórias de vidas. Bravissimo!! Beijos!
ResponderEliminarE com a simplicidade da simples vida de então se moía o milho e se fazia o pão; era simples a vida, mas difícil de conseguir o pão. E com estes teus belos versos viajei até à minha aldeia, onde existem ainda azenhas; situadas em lugares belos que fazem as delícias de quem quer desfrutar da natureza; azenhas tristes algumas, pois se sentem abandonadas por aqueles a quem tanto deram; outras, porém se sentem maravilhosas na sua beleza, se sentem agradecidas por quem delas desfrutou; não fazem mais pão, mas recebem muito carinho...muita gratidão. Obrigada pela partilha. Um beijinho e fica bem, amigo
ResponderEliminarEmília
Meu querido Poetas
ResponderEliminarCenas de vida que vão ficar eternizadas nas letras desta bela prosa.
Um beijinho
Sonhadora
Belo poema...Espectacular....
ResponderEliminarUm abraço
Gostei tanto! Muitos parabéns ao poeta.
ResponderEliminar1 bj
"Escrita Fina", onde perduram a natureza e as recordações.
ResponderEliminarO nosso comentário nunca é igual ao de ninguém.
Obrigada pela visita.
Saudações.
Lindo. Poema de quietude e paz. Bucólico.Renovação constante. Lindo o poema. Lindo o tema. Trigo e depois Pão. É assim nossa vida.
ResponderEliminarEspetáculo de poema e de blog.
Querido amigo, esse poema tem gosto de saudade. Lindo. Beijocas
ResponderEliminarNossa, que belo texto! A harmonia de suas palavras, a sensibilidade que coloca na narrativa... lindo! Bjs.
ResponderEliminarEste poema transmite muita calma ao ritmo da roda do moinho. Gostei muito. Bjs
ResponderEliminarVieira
ResponderEliminarGosto demais da forma como você escreve.
bjs
Lagos de ontem, de hoje e de amanhã, perdurarão para sempre na poesia de Vieira Calado!
ResponderEliminarUm abraço.
Grande Poeta Vieira Calado,
ResponderEliminarLíndissimo poema!
As azenhas que moíam o suor e lágrimas que se transformavam no alvo pão.
Desejo-lhe uma boa semana.
Beijinhos.Ailime
Lindo, este Algarve campestre, quase soando a paz, a tranquilidade.
ResponderEliminarBelíssimo Vieira
ResponderEliminar... camponês 'lavrando o trigo nos moinhos onde se moía a vida..."
Inspirador!
deixa o abraço