As manhãs da minha infância...foram as mais bonitas manhãs que me lembro, recordo-as por vezes, como hoje, aqui e agora, a propósito do seu poema. E por ser manhã, e bem cedo, desejo que o dia lhe traga muita luz e paz.
Belíssimo poema. Como gostávamos que a infância voltasse, nem que fosse apenas por um momento. "como vos lembro e relembro e choro e me entristeço". Um abraço.
Amigo... Que a cada amanhecer nasça contigo uma flor e que o brilho dos seus olhos seja a beleza desta flor, que embriaga com o seu perfume e encanta com seu carisma.
Tenha um maravilhoso fim de semana...
PS: Amigo não fui ontem na apresentação, não estava me sentindo bem, ficará para a próxima mesmo...
Oie lindo! Manhãs bonitas e nostálgicas. lembranças de um bom tempo. Mas outros melhores virão. Novos sonhos, novas esperanças... A vida é cheia de incertezas mesmo. Bom fim de semana! Beijos
H� pessoas que se cruzam nos nossos caminhos n�o sabemos como... talvez obra dos encantos da natureza para nos ir ofertando as belezas maravilhosas dos seus mais sentidos cantos. Obrigada pela visita! Gostei imenso deste blog... a poesia sempre me fascina. Logo que possa irei dar uma olhadinha nos seus outros cantinhos que tanmb�m devem ser magn�ficos. Felicidades... e at� sempre... vim psara ficar.
Nem choro as manhãs da infância... só contemplo o entardecer agora... mas saudades tenho ... barquinhos de papel de rumo incerto e frágeis como tantas vezes me sinto quando me ponho a pensar... bj das nuvens e bom fim semana
Em criança éramos o centro do universo. Agora somos apenas satélites que giram por entre o emaranhado de estrelas e cometas... E as certezas, por artes mágicas, transformaram-se em dúvidas metódicas. Belo poema/reflexão. Gostei.
Os teus poemas vão dando o fruto desejado. Só tenho que fazer a tradução nalguns casos. A progressão, de momento, é aritmética, espero que chegue a geométrica.
Levaste-me a meditar na minha infância e, como tu, passar a reviver aqueles bons e velhos tempos.
Relembro com saudade, embora não chore, porque vou a caminho do fim e sei que para trás mija a burra. Novos começos, talvez, mas voltar ao passado, só nas memórias. Abraço do Zé, muito pé no chão, hoje.
Ah manhãs distantes ------------------ As manhãs já passaram. Agora, possívelmente, ou já está a anoitececer, ou é mesmo já noite. --------- Quanto a mim, um poema que é uma metáfora da nossa existência. Um abraço. Manuel
As manhãs da minha infancia, tenho saudades delas, em especial do peqen almoço de queijo da serra e requeijão acabadinhode fazer com mel das colmeias da minha mãe e compota feita com a fruta do jardim....huuummmm :)
Caro amigo Vieira Calado; "Manhãs", lindo título para uma crónica de vida... As minhas manhãs distantes, são o "leite materno" da minha terra que sempre me deram o alento de prosseguir, de ir mais longe que o imaginável dessas longínquas manhãs. Que me empurraram para a procura e me motivaram para a descoberta de que não há manhãs como as manhãs da nossa infância. Obrigado por nos lembrar que antes da noite, há as manhãs que nos despertam. Um abraço.
Olá, é verdade, as manhãs da nossa infância serão sempre as mais lindas da vida..Mais tarde aparecem os amores, as dores, o sofrer, a vida fica dulta e quase tudo dói e assim bem podemos dizer que enquanto tivemos os Pais a olhar por nós e nada nos faltou...tudo foi melhor...Não para todos, mas a maioria sim, teve belas infâncias sem dores... Um beijinho para ti, da, laura..
As manhãs da minha infância, foram de fome e miséria. Mas foram também manhãs de alegria, onde um simples monte de areia, servia de lindos castelos para uma imaginação sempre em marcha. Um abraço e uma boa semana
Regressei de férias ontem, tarde da noite!!! Hoje venho apenas agradecer a visita ao meu blogue. Com calma, lenta mas seguramente… irei respondendo aos comentários, lá, na minha “casa”. Voltarei tão breve quanto possível. Beijo carinhoso Mariazita
Principalmente Castela, está repleta de castelos. Existe uma rota muito interessante, já que reúne aos melhores castelos, que estão entre Avila, Segovia e Valladolid, com castelos como; Arévalo, Coca, Cuéllar, Peñafiel. Ao finalizar um cordeiro assado em Peñafiel e, o passaporte para o fim do mundo: inolvidável. Se essas pedras falassem! Abraços
Se ao menos nos tivessem avisado nessa altura que nunca mais poderiamos regressar, talvez tivéssemos vindo mais bem preparados. Lindo poema. Um abracinho.
A inocência da infância é a eterna criança dentro de nós...é um motivo tão terno para nos levar à poesia. Gostei do teu poema com as matizes que lhe deste...a força do acaso no geminar das crianças...mais espectadoras...como um rio que corre...condicionado pela paisagem ...
Caríssimo, o ano deste livro é o do meu nascimento. E, por mero acaso, o dia de que lhe falo, está intimamente ligado à história deste pais e a um barco: o Santa Maria... Curiosidades apenas... que me assolaram ao lê-lo.
Do seu poema, hoje e sempre, redigo: a poesia está em si.
Grata pela partilha Mel (www.noitedemel.blogs.sapo.pt)
Gostei deste poema. Aliás gosto de poesia e mais de entender ( ou tentar) o que está por detrás. Quem a escreve e que mensagem implicita ou explicita passa através da escrita. Gosto dos seus poemas, e concordo que são as memórias que nos sustentam, as boas e as más. Quando existe um desiquilibrio grande entre elas, aparece o sofrimento, ou então a sublimação. Um abraço Lidia
As manhãs da minha infância...foram as mais bonitas manhãs que me lembro, recordo-as por vezes, como hoje, aqui e agora, a propósito do seu poema.
ResponderEliminarE por ser manhã, e bem cedo, desejo que o dia lhe traga muita luz e paz.
Beijos
Ah, como me identifico com este poema!
ResponderEliminarBeijos.
Belíssimo poema. Como gostávamos que a infância voltasse, nem que fosse apenas por um momento.
ResponderEliminar"como vos lembro e relembro e choro e me entristeço".
Um abraço.
Sou mesmo uma alma sensível.
ResponderEliminarMuitos cumprimentos.
Belíssimo poema... Todos gostamos de recordar a nossa infância.
ResponderEliminarParabéns
Grande abraço
Manhãs já tão , tão longínguas...
ResponderEliminarTudo de bom.
VC,
ResponderEliminarpalavras cheias de força e sensibilidade, parabéns.Tão bom é relembrar as nossas manhãs de infância...
Bom fds)))
Amigo...
ResponderEliminarQue a cada amanhecer nasça contigo uma flor e que o brilho dos seus olhos seja a beleza desta flor, que embriaga com o seu perfume e encanta com seu carisma.
Tenha um maravilhoso fim de semana...
PS: Amigo não fui ontem na apresentação, não estava me sentindo bem, ficará para a próxima mesmo...
Beijos doces e carinhosos
Da amiga
Iana!!!
Lembranças de infancia tão puras e tão belas.
ResponderEliminarBjs
Levas longe neste poema amigo. Belas eram as manhãs...
ResponderEliminarUm beijo
São sempre belas as manhãs da nossa infância. Ao fim e ao cabo é a alvorada da nossa vida.
ResponderEliminarUm abraço
Nostálgico. Quando as lembranças da infâncias nos fazem chorar o melhor é se concentrar no presente.
ResponderEliminarBeijos de sol.
As manhãs enevoadas e cinzentas apenas de memória. de tão longiquas já quase não têm cor. e no entanto,são-te musas.
ResponderEliminarRetribuindo a visita cordial com algum atraso :)
beijo para ti
continuação das memórias, relembrar boas memórias...as outras, o melhor é deixa-las fechadas na "tal gaveta"
ResponderEliminarbom fim-de-semana
um sorriso :)
Memórias difusas mas quentes de então. Relembrá-las adoça a vida.
ResponderEliminarBj.
Oie lindo! Manhãs bonitas e nostálgicas. lembranças de um bom tempo. Mas outros melhores virão. Novos sonhos, novas esperanças...
ResponderEliminarA vida é cheia de incertezas mesmo.
Bom fim de semana! Beijos
... ou não seja a infância, o amanhecer da vida...!
ResponderEliminarBelo poema amigo, que me levou de regresso às manhãs da minha infância...
Um beijinho *
aqui se nota toda a maturidade de uma poesia sentida nas profundezas da alma poética.
ResponderEliminarbelos momentos!!!
Obrigado!
Abraço...
muito bonito. um bom fim de semana.
ResponderEliminarH� pessoas que se cruzam nos nossos caminhos n�o sabemos como... talvez obra dos encantos da natureza para nos ir ofertando as belezas maravilhosas dos seus mais sentidos cantos. Obrigada pela visita! Gostei imenso deste blog... a poesia sempre me fascina. Logo que possa irei dar uma olhadinha nos seus outros cantinhos que tanmb�m devem ser magn�ficos.
ResponderEliminarFelicidades... e at� sempre... vim psara ficar.
Nem choro as manhãs da infância... só contemplo o entardecer agora... mas saudades tenho ... barquinhos de papel de rumo incerto e frágeis como tantas vezes me sinto quando me ponho a pensar...
ResponderEliminarbj das nuvens e bom fim semana
Em criança éramos o centro do universo.
ResponderEliminarAgora somos apenas satélites que giram por entre o emaranhado de estrelas e cometas...
E as certezas, por artes mágicas, transformaram-se em dúvidas metódicas.
Belo poema/reflexão. Gostei.
Abraço.
Um poema de todos nós, da infância tão distante mas da lembrança tão perto.
ResponderEliminarUm abraço
Esperança
Olá,
ResponderEliminarChegou a atura de eu tirar umas férias :O)))
Entretanto deixei, no meu blog, um “presente” para todos os meus amigos. Espero que gostem!
Tudo de bom para ti.
Beijinhos e até breve.
;O)
o tempo feito distância.
ResponderEliminarNostálgico e belo, o teu poema.
ResponderEliminarOs teus poemas vão dando o fruto desejado. Só tenho que fazer a tradução nalguns casos. A progressão, de momento, é aritmética, espero que chegue a geométrica.
ResponderEliminarLevaste-me a meditar na minha infância e, como tu, passar a reviver aqueles bons e velhos tempos.
Abraços
Relembro com saudade, embora não chore, porque vou a caminho do fim e sei que para trás mija a burra.
ResponderEliminarNovos começos, talvez, mas voltar ao passado, só nas memórias.
Abraço do Zé, muito pé no chão, hoje.
eu acordava cedíssimo para ver os desenhos animados... lolol.
ResponderEliminarAh manhãs distantes
ResponderEliminar------------------
As manhãs já passaram. Agora, possívelmente, ou já está a anoitececer, ou é mesmo já noite.
---------
Quanto a mim, um poema que é uma metáfora da nossa existência.
Um abraço.
Manuel
As manhãs da minha infancia, tenho saudades delas, em especial do peqen almoço de queijo da serra e requeijão acabadinhode fazer com mel das colmeias da minha mãe e compota feita com a fruta do jardim....huuummmm :)
ResponderEliminarMaravilhoso!
ResponderEliminarGosto demais quando leio um desses poemas pequeninos em tamanho e grandiosos em profundidade. Parabéns, Poeta!
Estupendos versos de cunho muito pessoal.
ResponderEliminarUm abraço
Caro amigo Vieira Calado;
ResponderEliminar"Manhãs", lindo título para uma crónica de vida...
As minhas manhãs distantes, são o "leite materno" da minha terra que sempre me deram o alento de prosseguir, de ir mais longe que o imaginável dessas longínquas manhãs. Que me empurraram para a procura e me motivaram para a descoberta de que não há manhãs como as manhãs da nossa infância.
Obrigado por nos lembrar que antes da noite, há as manhãs que nos despertam.
Um abraço.
"Ah manhãs distantes
ResponderEliminarda minha infância"
que guardo para me alegrar, nas horas em que me entristeço...
Que mania tenho de pegar nas tuas palavras, não te aborreces, pois não?
Bjs.
Olá, é verdade, as manhãs da nossa infância serão sempre as mais lindas da vida..Mais tarde aparecem os amores, as dores, o sofrer, a vida fica dulta e quase tudo dói e assim bem podemos dizer que enquanto tivemos os Pais a olhar por nós e nada nos faltou...tudo foi melhor...Não para todos, mas a maioria sim, teve belas infâncias sem dores...
ResponderEliminarUm beijinho para ti, da, laura..
Olá..
ResponderEliminarSó para dizer que o meu blog já tem o endereço antigo...
http://simplesmentemurmurios.blogspot.com
Um abraço de estrelinhas*
Fanny
Sempre bem as tuas palavras!! Beijos.
ResponderEliminarVou ali e já volto.
ResponderEliminarBeijinhos.
...é, sem dúvida, uma das minhas memórias: o meu despertar na infância!
ResponderEliminarboa semana
beijos
É bom ter lembranças que nos emocinam!
ResponderEliminarPela manhã, queres ouvir uma nova voz como a da Edith Piaf ?
ResponderEliminarVa ao meu cantinho ouvir est duo arrepiante.
Beijos verdinhos
As manhãs da minha infância, foram de fome e miséria. Mas foram também manhãs de alegria, onde um simples monte de areia, servia de lindos castelos para uma imaginação sempre em marcha.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Regressei de férias ontem, tarde da noite!!!
ResponderEliminarHoje venho apenas agradecer a visita ao meu blogue.
Com calma, lenta mas seguramente… irei respondendo aos comentários, lá, na minha “casa”.
Voltarei tão breve quanto possível.
Beijo carinhoso
Mariazita
Principalmente Castela, está repleta de castelos. Existe uma rota muito interessante, já que reúne aos melhores castelos, que estão entre Avila, Segovia e Valladolid, com castelos como; Arévalo, Coca, Cuéllar, Peñafiel. Ao finalizar um cordeiro assado em Peñafiel e, o passaporte para o fim do mundo: inolvidável. Se essas pedras falassem!
ResponderEliminarAbraços
barcos de rumo incerto
ResponderEliminar[ que nem sempre
~
Se ao menos nos tivessem avisado nessa altura que nunca mais poderiamos regressar, talvez tivéssemos vindo mais bem preparados.
ResponderEliminarLindo poema.
Um abracinho.
"Ah manhãs distantes
ResponderEliminarda minha infância"
Muito bonito, também eu recordo a minha infância (muito feliz) com alguma nostalgia.
Bjx coloridos
Há manhãs da nossa infância que marcadas bem no âmago.
ResponderEliminarRecordo algumas com saudade.
Boa semana
um beijo
nas manhãs da inocência ....onde tudo para nós seria uma eterna poesia.....
ResponderEliminarrecordo através das suas palavras, o amanhecer da minha infância....
Abraço amigo
A inocência da infância é a eterna criança dentro de nós...é um motivo tão terno para nos levar à poesia. Gostei do teu poema com as matizes que lhe deste...a força do acaso no geminar das crianças...mais espectadoras...como um rio que corre...condicionado pela paisagem ...
ResponderEliminarabraço
Caríssimo,
ResponderEliminaro ano deste livro é o do meu nascimento. E, por mero acaso, o dia de que lhe falo, está intimamente ligado à história deste pais e a um barco: o Santa Maria...
Curiosidades apenas... que me assolaram ao lê-lo.
Do seu poema, hoje e sempre, redigo: a poesia está em si.
Grata pela partilha
Mel
(www.noitedemel.blogs.sapo.pt)
ou
o link com que comento ...
E não seremos todos barcos de rumo incert?
ResponderEliminarAbraço
Passei para agradecer a sua simpática visita !
ResponderEliminar"Ah manhãs distantes
da minha infância
como vos lembro e relembro
e choro e me entristeço"
Lindas palavras... um tanto melancólicas, como todas as recordações...
Xi-coração
*
ResponderEliminaras manhãs
da minha ausencia,
são sonhos inacabados,
,
conchinhas,
,
*
Gostei deste poema. Aliás gosto de poesia e mais de entender ( ou tentar) o que está por detrás. Quem a escreve e que mensagem implicita ou explicita passa através da escrita.
ResponderEliminarGosto dos seus poemas, e concordo que são as memórias que nos sustentam, as boas e as más. Quando existe um desiquilibrio grande entre elas, aparece o sofrimento, ou então a sublimação.
Um abraço
Lidia
O pasado já se foi.
ResponderEliminarDo futuro não quero saber.
Agarro com unhas e dentes,
O presente que posso ter.
Gostei do seu espaço e dos ótimos escritos,
Voltarei mais vezes.
Um abraço,
Dalinha
que lindo poema.
ResponderEliminarparabéns.
e porque apesar de tudo....recordar é viver.
ResponderEliminarE mais do que saber se a rota é certa ou incerta...o mais importante é a vontade com que nos fazemos ao mar.
*******