,
..........O edifício das palavras,
..........o projecto inerente à ideia
..........e aos degraus da leitura,
.
..........o processo linear dos sons
..........e dos afectos
.
..........um pouco de embriagues
..........para questionar as sombras e a luz
.
..........eis a explosão programada
.
..............o poema
.
..........a desobediência aos mistérios
..........no desassossego e na emoção
..........de dizer o indizível
-
..........à luz do dia.
..........o projecto inerente à ideia
..........e aos degraus da leitura,
.
..........o processo linear dos sons
..........e dos afectos
.
..........um pouco de embriagues
..........para questionar as sombras e a luz
.
..........eis a explosão programada
.
..............o poema
.
..........a desobediência aos mistérios
..........no desassossego e na emoção
..........de dizer o indizível
-
..........à luz do dia.
Edifica as palavras genialmente, Mestre Vieira Calado.
ResponderEliminarBebo cada palavra da sua poesia.
Abraço amigo!
Um belo edifício!
ResponderEliminarAbraço
Edifica-se muito com palavras, elas tem poder, mas algumas tem poder de destruição, e tras desassossego... relendo as antigas publicações no começo deste blog, podesse ler lindos poemas românticos, com emoções fortes cheias de amor e simplicidade, dum tempo que o poeta queria ser entendido, e escrevia com o cuidado de provocar a mesma emoção.
ResponderEliminarAs emoções embriagam o coração, mas ainda bem que a sensatez não sai do coração, se assim fosse, morreríamos embriagados de dor.
Uma linda semana Poeta Calado, feliz embriaguez.
As regras escritas por Vitrúvio, para a arquitectura bem podem ser aqui aplicadas:
ResponderEliminarHarmonia
Solidez
Segurança
Um abraço
Meu querido amigo!
ResponderEliminarVenho agradecer o retorno carinhoso em meu humilde cantinho, e aproveito pra me deleitar em seu lindo poema.
"...O edifício das palavras,
o projecto inerente à ideia
e aos degraus da leitura..."
PERFEITO!
Muito gostoso e fácil te ler.
MEU CARINHO E AFETO SEMPRE.
Bjus meus.
O Poema é assim mesmo : alinha, desalinha as palavras... põe tudo fora do programa mas, constroi-se...ainda que fora de ordem...numa harmonia nunca pensada!
ResponderEliminarParabens grande Poeta!
Bj
Graça
Querido amigo, linda construção arquitetônica de palavras. Beijocas
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar*
ResponderEliminarno Edifício das Palavras,
sobressai o arquitecto !
parabéns,
,
abraço,
,
*
Oi Vieira Calado,
ResponderEliminarAdorei o poema.Estou doida para publicar algo seu lá no meu blog, mas tem que ser um texto curto e romântico. Ontem fique a estudar os seus poemas, e voltei bastante no seu blog. Será que vc poderia me sugerir algum?
Bjkas e uma ótima quarta-feira para vc.
http://gostodistonew.blogspot.com/
Só um poeta consegue edificar assim com esta harmonia as palavras! parabéns ao poeta.
ResponderEliminarBjs
"o poema
ResponderEliminar..........a desobediência aos mistérios
..........no desassossego e na emoção
..........de dizer o indizível"
Concordo que este é o edifício das palavras. Um beijo, amigo.
Só os poetas conseguem dizer o indizível!
ResponderEliminarAbraço
edificio.
ResponderEliminargosto.
eco
No teu edíficio de palavras há sóis por todos os lados iluminando os degraus e luas para desvendar os mistérios das emoções guardadas no aquivo da memória...
ResponderEliminarParabéns!
Poeta... sempre grata pelo teu carinho!
Beijos na alma
Cida Vieira
Olá amigo, belo poema...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Palavras densas, sempre.
ResponderEliminarNoite de luz.
Rebeca
-
Obrigada pela visita no meu cantinho!
ResponderEliminarTambém vejo que por aqui se viaja na poesia, na necessária e bela cor que sobrevive na luz e sombra das palavras!
Abraço!
Caro amigo Calado...
ResponderEliminarBela construcção arquitectonica de palavras que veio edificar nossas mentes de paz, harmonia, e serenidade...
Saudações Poéticas...
eu também já passei por aqui algumas vezes..
ResponderEliminargosto do jeito como escreve..
bjs.Sol
O edifício das palavras...E que belo edifício!
ResponderEliminarVieira Calado,
ResponderEliminar"um pouco de embriagues
..........para questionar as sombras e a luz"
Haver´´a coisa mais sublime? Gosto a embriagues do poeta quando ele sonha...
Abraço
PjCondePaulino
Vieira Calado,
ResponderEliminar"um pouco de embriagues
..........para questionar as sombras e a luz"
Haver´´a coisa mais sublime? Gosto a embriagues do poeta quando ele sonha...
Abraço
PjCondePaulino
Oi Vieira Calado,
ResponderEliminarComo o meu post sobre literatura já está pronto para esta sexta-feira, vou preparar um post com um poema de sua autoria para a próxima semana.
Bjkas e um ótima quinta-feira para vc.
http://gostodistonew.blogspot.com/
Caro Poeta
ResponderEliminarGosto muito da imagem do poema ser uma explosão programada.
Nada mais verdadeiro.
Grande abraço.
Isabel
No poema extravasamos os sentires, sonhos e imaginações da alma. Tudo é permitido
ResponderEliminarGostei
bjito da gota
Olá
ResponderEliminarA primavera chegou...
Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se aparecem as tenras uvas, se já brotam as romãzeiras; ali te darei os meus amores. Cânticos 7:12
.....oooO.............
....(....)....Oooo....
.....)../. ...(....)..
.....(_/.......)../...
.............. (_/....
... PASSEI POR .......
..... AQUI e deixei..
......... flores......
.........beijos........
Vieira Calado meu caro Poeta!
ResponderEliminarBelissimo texto!
".a desobediência aos mistérios
..........no desassossego e na emoção
..........de dizer o indizível
-
..........à luz do dia."
Achei de muito profundo esse trecho,lindo simplesmente.
Beijosss
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro Vieira Calado,
ResponderEliminarPassei, li e gostei.
Abraço
Vieira,
ResponderEliminarque bonito...
a cada linha que nos enreda,
é possível sentir o perigo e a maravilha de se estar vivo e ter algo a dizer sobre isso. Tens esse talento, é inegável.
Um abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO EDIFÍCIO DAS PALAVTAS ASSAZ COMPLEXO PELO ERIGIR DAS EMOÇÕES...NA PEQUISA SUMPTUOSA DO INDIZÍVEL QUE FICOU BRILHANTEMENTE DERRAMADO NESTAS LINHAS...
ResponderEliminarSAUDAÇÕES POÉTICAS
Discretamente fui
ResponderEliminare visitei
o sotavento
mar
ria formosa
ilha de tavira
barco
passeios pela cidade
ruas estreitas
à noite, o luar
na varanda
espreitava
janelas abertas
ao luar...
Ao barlavento
cheguei e
muito agradeço
a sua agradável companhia.
Obrigado pela sua simpática visita ao meu blog, não respondi ao comentário porque também fiz férias do computador. Apenas hoje, já em casa, posso responder.
Abraços outonais.
Bom fim de semana.
"na emoção de dizer o indizível",
ResponderEliminare diz-se, quanta verdade e sentimento existe nessa frase.
Beijo, Calado!
A beleza arquitetônica...
ResponderEliminarBeijo d'anjo
Dizer o indizível. Boa definição da missão do poeta.
ResponderEliminarUm abraço.
Amigo Poeta Vieira Calado!
ResponderEliminarA poesia diz-se de todas as formas ...
Só é indizível quando intransmissível, incompreensível!
Digo eu, que não sou poeta.
Bjs.
Ná
...ohhh vida sentida!
ResponderEliminarse
alinho
o
verbo
desalinho
o
verso!!
bjs alinhados!
Obrigada pela visita e o comentário, ser visitada por um poeta do seu calibre, é uma honra.Por favor volte mais vezes.bjus e sucesso.
ResponderEliminarOlá , Calado !
ResponderEliminarObrigada pelo carinho da visita.
Volte sempre !
Lindas suas poesias ...
Te Sigo daqui por diante .
Bjo e um Domingo de Paz.
Que curioso!
ResponderEliminarEste poema remeteu-me para o meu penúltimo post...
Um beijinho.
A poesia deve romper com a estrutura já feita, mas não quer dizer que ela não possa habitar esta estrutura anterior de forma harmonica...
ResponderEliminarFique com Deus, menino Viera Calado.
Um abraço.
Obrigada pela visita e comentário.Seu édificio é de palavras. O meu é de sonhos.(foi escrito em 2008).
ResponderEliminarEdifício de
sonhos,construídos,seus alicerces não se abalaram, suas fundações incrustadas estão, no chão plano e batido do meu coração.Quisera fazer morada em tí, adentrar cada cômodo, me instalar, me apoderar do Hall de entrada a varanda...ser sua dona, não alugar nem vender, ter ao meu dispor todos seus espaços, diariamente visitá lo-los, cuidar de todos detalhes, renovar seu enxoval e mobiliário. Olhar o mundo por suas janelas receber a brisa das tardes de primavera. A cada estação te enfeitar de novas cores e odores, de sua varanda receber lufadas de ventos quentes vinda do mar, alternando-se com o frescor e o cheiro da maresia. Edifico de sonhos, não tem limites de altura nem largura, pode virar arranha céu, podes ocupar o universo estarás sempre ao meu alcance. Não tenho tua escritura nem vou a procura, burlarei as leis, de ti me apossarei até descobrí nova lei que tranquilizou meu coração, sua dona serei pelo usocapeão. Meu bem maior, material de minha história, que se vá o material que fique na minha memória o que há de maior, de melhor o meu bem maior " meu edifico de sonhos" minha rara jóia.
Jôse Lopes 30.09.2010.
Construindo e reconstruindo palavras que teimam em virar poesia. Lindo!!!
ResponderEliminarBeijos!!!
Olá Poeta,
ResponderEliminarAdorei este edifício das palavras, este e o tipo de poema que eu penso, e quero escreve-lo e não consigo. Aqui está tal e qual como eu o imaginei.
Obrigada pelo que li
Bjinhos
Céci
http://www.youtube.com/watch?v=SZz7tx0WQag
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