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Quanto, pardalito,
comungas do meu tempo!
És meu irmão no espaço duma vida -
a minha e a tua vida
no tempo que é o nosso.
Por isso somos irmãos irrepetíveis
no espaço do tempo
que o tempo dá às nossas vidas.
Por isso, irmão,
de todos os que vivem o espaço que é o nosso,
eu te pertenço como me pertences
e todos nos pertencem
porque a todos pertencemos
e à terra ao céu e ao vento
do tempo
e do espaço do tempo irrepetível
e do espaço do tempo irrepetível
que é nosso!
.
8.7.2009
Oxalá todos tivéssemos a convicção da comunhão comum!
ResponderEliminarOs ares seriam mais saudáveis e até o tempo teria outro andamento.
Abraço
Dilema (?) tão "irrepetível" quanto o espaço e o tempo, esse de decidir até que ponto um e/ou o outro pertencem a algo ou alguém, sendo partilhado...
ResponderEliminarAbraço
Meu querido Poeta
ResponderEliminarLindo poema, enigmático como o tempo e nosso lugar nele, adorei.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Vento e céu, espaço e tempo....Lindo poema...Beijocas..bom final de semana.
ResponderEliminarBom seria a consciência do nosso espaço.De todos nós. Grande bj. Edna.
ResponderEliminarTodos somos filhos
ResponderEliminarda Natureza...
irmãos na Vida
e cada um de nós
é único
no seu tempo
no seu lamento
na sua alegria
na sua poesia...
Comungamos:
o mesmo Sol
a mesma Lua
a mesma fonte
a mesma origem...
e todos temos
o mesmo fim
que a Natureza
nos reserva
ela integra-nos
somos parte dela...
Olá amigo Vieira... como sempre bela poesia encontro por aqui...gostei muito! Beijinho e obrigada pelo carinho!
Compartilhar, comungar os mesmos espaços e o mesmo tempos de alguma maneira nos torna irmãos.
ResponderEliminarLindo poema.
Arredondaste para 500 seguidores.
"eu te pertenço como me pertences
ResponderEliminare todos nos pertencem
porque a todos pertencemos"
De facto, somos todos parte integrante da natureza!
Adorei amigo, este doce poema.
Beijo.
Boa NOITE!
ResponderEliminardesejos de um bonito fim de semana Vieira
;)
beso
A sensibilidade de um poeta que aflora na observação incomparável do pardal canoro, livre e belo que se transmuta no desejo humano de também sê-lo, conquistando o tempo , o vento e o céu infinitos.
ResponderEliminarAbraços .
Lindo, lindo, lindo!!!
ResponderEliminarÉs um talento, meu amigo!!!
Beijos de passarinho!!!
...há sempre tempo de se incluir
ResponderEliminarno tempo sem tempo pra ser feliz!
os poetas fazem isso com tanta
naturalidade!
adoro...
bj, poeta!
Tão lindo...
ResponderEliminarBeijo.
Oi poeta Vieira Calado
ResponderEliminarAchei lindo seu poema "Aquela certeza" e tomei a liberdade de publicar no meu blog ,ok?
esses pardais também é lindo.
deixo abraços
Olá, amigo poeta!
ResponderEliminarEstou lendo as novidades...
Sempre lindas!...
Um ótimo fim de semana!!!
Só paz e alegrias!...
Beijinhos.
Itabira
Brasil ♥♥
Poema da comunhão - com a terra, com os seres da terra. Doação. Nós somos esses seres, a terra é o nosso domicílio comum.
ResponderEliminarGrande abraço.
poeta vieira,
ResponderEliminarlindo +++ que talento...
você sumiu..
otimo fds com carinho e bjos.
volto na segunda-feira..
Como São Francisco de Assis
ResponderEliminar- Irmão vento
Irmão tempo
E o pardalito
Não me pertence
Somos do céu e do espaço
Somos irmãos irrepetíveis.
Poesia de que sabe escrever e viver.
Sr.Vieira,
ResponderEliminarLi e reli um seu poema a deslumbrar a natureza, numa profusão de cores,
de sentimentos, de beleza.
Li e o vim conhecer,
Encontro "Poema A Um Pardal"...
Adorei o simbolismo,
do seu espaço
do nosso espaço
nossa vivência.
Ele nos pertence e nós lhe pertencemos,
pois todos
espalhados no Universo-Espaço
imenso ao nosso lado,
á nossa volta nos envolvendo
e à procura constante
de juntar nossos passos
na melodia do Amor
constante.
E eu fiquei a sentir que Ele ainda me pertence!...
Belos seus versos.
Maria Luísa
Na vivência do mesmo espaço somos irmãos.Aspiração desejada mas nem sempre conseguida em relação aos nossos próprios irmão no espaço e na comunhão de ideais.
ResponderEliminarVou partilhar no FB.com uma foto minha.
Um abraço.
Será que algum dia teremos a convicçaão de que somos todos um universo interligado, no tempo, no espaço, no visível, no invisível...?
ResponderEliminarMais uma bela construçao de palavras aliadas à emoção!
Abraço, Calado e desejos para um ótimo final de semana.
;)
Um verde esperança
ResponderEliminarque nos faz acreditar
que alguém ainda pensa
como todos somos de todos
do espaço que todos somos...
é um pardalito a sonhar! :)
Bom Domingo
Beijito
Lindo demais, Vieira!
ResponderEliminarO canto de um poeta, encanta os pardais.
A natureza deve ter ficado em festa com essa comunhão.
Parabéns, poeta!
Beijos
Mirze
Lindo o poema do pardal. Aqui no Brasil temos muitos pardais. Pardal é um passarinho simples como as violetas, e por isto mesmo, lindos.
ResponderEliminarBjkas e um ótimo sábado para vc.
Sei que a diferença nos torna mais importantes porque complementares... mas... é de tanta beleza e profundidade o que leio aqui... que... quisera eu ter um pouquinho só que fosse da sua poesia, maravilha das maravilhas.
ResponderEliminarBeijinho
Um canto ao momento. Ser daqui, agora, neste tempo e neste lugar faz de nós "irmãos irrepetíveis" dos pássaros que ouvimos cantar. Bonito, por dentro...
ResponderEliminarL.B.
Poeta querido...me encantei em sentir em teus doces versos...tanta sintonia...tanta ligação entre ti e o pardal...entre vocês e todos nós e todo o mundo...estamos todos interligados...
ResponderEliminarAmo tudo o que é da natureza...admiro por demais a simplicidade e a beleza dos pardais...sempre nossos amiguinhos...sempre passeando em nossos telhados, as vezes na minha sacada...vê-los é algo que dá uma sensação tão boa de união e paz...
Querido amigo, tenha um maravilhoso domingo...pleno de serenidade e poeticamente ouvindo os lindos pardais...
Beijinhos...
Valéria
Olá Poeta amigo, a delicadeza do pardalito confunde-se com a nossa sensibilidade. Cantar do pardalito-Hino à harmonia, ao amor, ao respeito pela Mãe Natureza!
ResponderEliminarbeijinhos
Bom fim de semana
Viajo na tua poesia, ela é pura mágia...Abraço
ResponderEliminarSomos todos Um todo... entre energias que se partilham, somos UM! Gostei muito Vieira, continua!
ResponderEliminaras vezes gostava de poder abrir as asas e voar para nao ter de partilhar tanto
ResponderEliminarO poema e lindissimo
e os comentarios um mimo
Beijos
Paula
O seu poema me remeteu a mim, a você, a nós todos, que lemos blogs, que estamos num espaço tempo um do outro.
ResponderEliminarViagei no seu poema.
abraço
Resta-me aplaudi de pé, mais esta tua obra de arte!
ResponderEliminarBelíssima!
Beijinhos
Ceiça
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ResponderEliminar...sim! Somos todos, seres interligados por delicados fios...
Belo e reflexivo o seu poema!
Beijos de luz e o meu carinho...
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"hoje comecei" a te ler. noutro espaço. de lá pra cá, um salto feliz. gostei do que vi, li. deixo um abraço fraterno. há um oceano a nos (re)ligar. palavras por descobrir.
ResponderEliminarEnquanto não nos consciencializarmos que fazemos parte de uma cadeia em comunhão...ou seja, pertencemos a um TODO...o mundo não avança na sua essência.
ResponderEliminarAflige-me mais a nível médico, que com as especializações aturadas, trata-se uma coisa e, na maioria das vezes,...estraga-se uma outra parte do corpo humano.
Um Santo Domingo também para si caro poeta.
Forte abraço desta família que o estima muito.
Mer e família
É lindo e enternece este "Poema a um Pardal"!
ResponderEliminarE como um "pardalito" sobrevoamos o mundo à nossa maneira, descobrindo novos rumos e apreendendo sempre mais e mais.
ResponderEliminarAbraço*
AMIGO
ResponderEliminarAssim como eu gosto de participar em "Desafios" na área da Fotografia, também gosto de partilhar com todos os amantes de fotografia os desafios que vou tendo conhecimento.
Neste não irei participar porque eu não vivia em Portugal no tempo a que se refere o desafio e por tal motivo não tenho fotos desse tempo para poder participar.
Se tem recordações do Algarve de outros tempos, esta é a hora certa para as partilhar.
O Turismo do Algarve está a organizar o Algarve Vintage – Desafio Fotográfico. Para participar só tem que enviar uma ou mais fotografias daquela região tiradas antes dos anos 70. As 40 melhores fotos integrarão depois uma exposição virtual. Uma boa oportunidade para ver o Algarve a sépia…
Vá lá PARTICIPE!!!
Beijinhos meus.
Este é o tempo dos pardais.
ResponderEliminarAbraço
Da comunhão mais pura a mais simples e natural partilha, num tempo que é, simplesmente, o exacto momento em que todos somos porque todos nos pertencemos.
ResponderEliminarMuito bom!
Um abraço
enternecedor.
ResponderEliminarboa semana!
beij
Ei!
ResponderEliminarPassando pra te ler
matar saudades
e desejar
uma
bela semana
pra todos nós.
Bjins entre sonhos e delírios
Voando livremente nas palavras como um pardal.
ResponderEliminarAbraço do Zé
Belo e enternecedor este poema do pardalito. Adorei, como adoro a natureza, com o sol, lua, mar,vento. Enfim, um lugar mágico que a todos pertence.
ResponderEliminarfiquei espantada com tanta lucidez!
ResponderEliminarBeijos
Tão próximo de S. Francisco de Assis...
ResponderEliminarLindo!
Abraço
São Francisco de Assis havia de gostar do poema...
ResponderEliminarUm beijo, amigo
Assim é, amigo: a todos, todos nos pertencemos mutuamente. :) Meu abraço, boa semana!
ResponderEliminarSaudações fraternas1 Ai estou eu, enleado a ti e aos teus versos!
ResponderEliminarO espaço comum onde todos nos pertencemos ... a Poesia! Até o pardalito faz parte dela!
ResponderEliminarUm beijo, amigo *
Agradeço a participação no meu espaço e concordo com seu comentário. As homenagens aos grandes poetas e poetisas são sempre necessários e merecidos.
ResponderEliminarAcho que é forma de mantê-los sempre vivos. Abraço!
Olá Poeta Vieira Calado!
ResponderEliminarVivendo no mesmo tempo, no mesmo espaço
Aqui deixo um fraterno abraço!
Céci
Convivemos no meu terraço,
ResponderEliminarpor vezes até me zango...
dão-me cabo dos chorões!
Será para matar a sede?
Um grande abraço
Como sempre, meu camarada, nos presenteando com um belo poema! Muito bom! Abraços!
ResponderEliminarQue bom seria todos pensarmos assim, que lindo!
ResponderEliminarBjs
A convicção do comum,do bom senso,do compartilhamento...Se todos fossem possuídores de tal visão,não lamentaríamos tanto a nós mesmos e nem acusaríamos tanto a vida de nossas glórias e fracassos...
ResponderEliminarLindo post!
Caro Poeta
ResponderEliminarÉ um poema despojado, liberto e libertador. Despidos de todos os bens ficamos na natureza com todos os outros seres.
Eu amo este poema.
Grande abraço.
Isabel
abraço
ResponderEliminarOiiii
ResponderEliminaraiii que delicia! q encanto!
e adorei ( q ao meu ver) tem diversas maneirar de interpretar, li trÊs vezes e captei mensagens e significados diferentes!
como sempre sensacional!
Quanto a sua duvida sobre o que é ródio!
O Ródio é um metal precioso e faz parte da família da platina! Qlq duvida estou à disposição!
bjinhus
e um fds maravilhoso p/ vc!
O tempo!? Cada um de nós... E...só cada um de nós sabemos dizer dele! Se meu...?Se seu...?Só saberemos dele?! Quem o vive, quem o viveu.
ResponderEliminarEsse é o tempo! Esse é o passado!
Cada vez mais o homem perde a consciencia que faz parte integrante da natureza, que ele próprio é natureza, que todos os seres vivos têm ligação directa uns com os outros e então destroi tudo o que o rodeia, apoderando com ganancia de um espaço que não é só seu, não deixando espaço para o pardalito fazer o seu lar
ResponderEliminarFnatástico esse poema sobre uma das únicas espécies verdadeiramente livre de ave! Parabéns,Vieira! Quando quiser apareça no meu site:(htttp;//reinodalira.wordpress.com) Um grande abaraço!
ResponderEliminarBonito, mas só que é livre a tudo pertence...
ResponderEliminarFique com Deus, menino Vieira Calado.
Um abraço.