sexta-feira, 25 de julho de 2008

ASA

.

.....Poema ainda

.
........Ave e seta como a luz
........rasgando a bruma

.
.

........Lume sob a cinza

..
.
........Liberta asa
........que o arco ainda tenso

.
........abrasa

.
..............em "A Palavra em Duas", 1982, esgotado

69 comentários:

  1. "Poema ainda" e sempre.
    Ave=asa=liberdade.
    Fogo=cinza=nada

    Beijos,

    ResponderEliminar
  2. Asa, o fulgor da liberdade.
    Breve poema tão intenso.
    Um beijo.

    ResponderEliminar
  3. Quem me dera... com tão poucas palavras... poder dizer tanta coisa!...

    ResponderEliminar
  4. ...e a intenção, leia-se nas entrelinhas! Bonito!

    Beijos de luz e o meu carinho...

    ResponderEliminar
  5. Poderoso é o espírito do que sabe ser livre... rasga caminhos!

    Amigo, um beijinho *

    ResponderEliminar
  6. Que beleza de asa! luz rompendo a bruma.
    Um abraço.

    ResponderEliminar
  7. Poema sempre... porque eu voo com ele!

    beijinhosssssssss

    ResponderEliminar
  8. Mais um magnifico poema cheio de qualidade e de significativa mensagem e valia, que se lê com agrado. Boa semana com tudo de bom!

    ResponderEliminar
  9. "ASA

    abr'asa

    tenso ainda o arco
    que asa liberta

    a cinza sob lume

    a bruma rasgando
    a luz como seta e ave

    Ainda Poema"

    Vieira Calado, as minhas desculpas, mas não resisti!

    deixo-lhe um brilhante seixo rolado (escolha a cor)

    um sorriso :)

    ResponderEliminar
  10. Oie meu amigo lindo! Asa luz de um poema, que em plena liberdade alça vôos profundos...
    Bom domingo! Beijos

    ResponderEliminar
  11. Bravo, bravíssimo!!!!!
    Como sempre...
    Beijos, viu?

    ResponderEliminar
  12. ASA
    Gosto.

    A praia da "Albufereta" está na "Comunitat Valenciana", mas na Província de Alicante. É um bairro desta cidade. Está muito perto doutra mais importante, que é a praia "de San Juan".
    Sim, está a uns 200 kms.

    Que tenhas um bom Domingo

    Abraços

    ResponderEliminar
  13. Ainda? Sempre!
    Bom domingo, meu caro.

    ResponderEliminar
  14. Asas.(Liberdade).

    Muito bonito. Um abraço.

    ResponderEliminar
  15. Bom Domingo, meu caro Vieira Calado, gostei das palavras... Um abraço,
    Lourenço

    ResponderEliminar
  16. Caro amigo Vieira Calado;
    "Poema ainda", Poema eterno...
    Os seus poemas são como esta ave que como seta de luz rasga, brumas, ventos, tempestadas e penetra sensivel nas mentes poéticas de quem as lê.
    Um abraço

    ResponderEliminar
  17. A liberdade como condição...como necessidade de ser!
    :)

    ResponderEliminar
  18. Chama acesa, ainda, mesmo que apagada... reacender a chama é melhor que acender a primeira vez
    ABRAÇO

    ResponderEliminar
  19. Oi meu amiguinho Vieira calado.

    Como é bom voarmos ao som de nossas liberdades.
    Belo poema.
    Beijos da amiga do lado de cá.

    Regina Coeli.

    ResponderEliminar
  20. Só passei para lhe desejar um bom final de domingo, ok?

    ResponderEliminar
  21. Com esta luz... rasga a cinza e o poema tem asas de fogo... mto bonito beijinhos das nuvens

    ResponderEliminar
  22. Lindo poema, porque transpira simplicidade...
    Venho retribuir a visita ao meu "cantinho".
    Como gostei (muito) de ter passado por aqui prometo voltar.

    Um sorriso :)

    ResponderEliminar
  23. Libertador .... e intenso, em simples palavras !
    Lindo poema!


    Xi-coração

    ResponderEliminar
  24. e que seja a asa da liberdade.

    Abraço

    ResponderEliminar
  25. Hoje dediquei a tarde a visitar-te, adorei os teus poemas...foram m�gicos estes momentos. jhs

    ResponderEliminar
  26. Como com simples palavras tanto se pode dizer.

    Palavras como setas que abrasam as asas que voam em liberdade.

    Um Abraço

    ResponderEliminar
  27. Muito se pode dizer com bem pouco! Um BJ

    ResponderEliminar
  28. Asa...que rasga a bruma
    Lume...que abrasa a cinza e liberta a asa que há em ti, poeta!

    ResponderEliminar
  29. Mais um belo poema, amigo. Admiro o teu poder de síntese e poesia. Meu abraço, boa semana.

    ResponderEliminar
  30. A tensão do arco. Quase dor.

    Gostei.

    Abraço.

    ResponderEliminar
  31. Amigo Calado. Neste poema tem algo que admiro e gosto,asa nos trás liberdade em todos os sentidos,cinza alguma da qual já pisei,mas belo este sentido de escrita.
    Beijinho Lisa

    ResponderEliminar
  32. Intenso e breve como asas ao vento... lindo...
    há vou ter em conta a sugestão para a leitura de J Saramago ... que eu só li mesmo ensaio sobre a cegueira... e o ano da Morte de Ricardo Reis é apetecivel.... obrigado e beijinhos daas nuvens

    ResponderEliminar
  33. ...denso e forte, embora simples!

    Um beijo
    ... sensibilizada pelo olhar em 'fragmentos'!

    ResponderEliminar
  34. Belo poema (como sempre)
    Escrto rico e intenso, exaltando a liberdade..Muito bom!!

    Abraços e ótima semana pra vc!

    ResponderEliminar
  35. Um bonito e claro poema,que sintetiza bem o desejo de librta�o de amarras.Gostei.

    ResponderEliminar
  36. porque a asa só faz sentido...quando liberta
    beijos

    ResponderEliminar
  37. Este blog está lindo! Continua ;) Beijoca pipocaa *

    ResponderEliminar
  38. Ave e lume. Asa e aconchego. Belo poema. Um abraço.

    ResponderEliminar
  39. Olá, amigo poeta!

    Que bom voltar e reencontrar suas belas palavras. Estava com saudades daqui.

    Beijo
    Ilaine

    ResponderEliminar
  40. Obrigada amigo Vieira Calada pela sua visita. A belíssima pintura de Carlos Botelho é de Lisboa com o Tejo ao fundo. Um abraço.

    ResponderEliminar
  41. De quando tenho orgulho da minha língua,,,

    Abraços e transatlânticas invenções!

    ResponderEliminar
  42. O poeta sabe voar...com as palavras!

    Um abraço*

    Fanny

    ResponderEliminar
  43. Assim é que eu gosto. Bons programas.

    As minhas cordiais saudações.

    ResponderEliminar
  44. Olá querido Amigo, bbreve o poema mas, bastante intenso... Gostei!
    Beijinhos de carinho,
    Fernandinha

    ResponderEliminar
  45. Um poema abrasador e intenso.
    Abraços de além-mar.

    ResponderEliminar
  46. Poema tenso, como o arco, arremessando palavras como setas! Belo

    ResponderEliminar
  47. OLÁ AMIGO

    Mais um belo poema.

    Ando tensa
    grito
    fujo de mim
    de todos;
    ignoro o mundo
    fecho os olhos
    tento dormir
    esquecer...

    Convido-te para umas férias na Isla Canela, queres vir?

    Beijinhos

    ResponderEliminar
  48. "como a luz rasgando a bruma"

    ...

    O.O

    eu adorei essa frase...

    ja faz um tempinho q n nos falamos neh ?!

    ^^

    beijos

    ResponderEliminar
  49. Dois poemas muito fortes e intensos li aqui hoje, meu camarada. Poema a este nosso tempo tem uma força, uma vida! Abraços!

    l. rafael nolli

    www.rafaelnolli.blogspot.com

    ResponderEliminar
  50. Lembras-te de " Aquela janela virada para o mar" de Tristão da Silva?
    Há sempre uma janela na nossa vida, nem que tenhamos de a inventar...
    Que a tua te encha a alma!
    Bjs.

    ResponderEliminar
  51. orbigada pelas suas palavras :) obrigada! beijoca grande *

    ResponderEliminar
  52. extraordinário! poema esencial em sua linguagem e estética e de rico conteúdo. abraços.

    ResponderEliminar
  53. Como vai, Vieira Calado?

    "Liberta asa
    que o arco ainda tenso


    abrasa"


    As vezes parece que estamos sempre com o arco tenso e uma seta pronta que nos abrasa.

    É preciso asa para rasgar o nevoeiro , pois o fogo tudo transforma em cinza...

    grande beijo

    ResponderEliminar
  54. Este poema é pequeno no tamanho mas grande nas palavras.
    Gostei de ler.

    Abraço.

    ResponderEliminar