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..........Agora vou reclinando o corpo
..........entre a terra e as estrelas.
..........O espaço é breve
..........para a brisa do mar
..........que ainda soa.
..........E no entanto adormeço
..........no meu sonho,
..........sereno de harmonias
..........incendiando o fino pó
..........da terra
..........com estas flores violentas,
..........exíguas, do outono.
..........em Transparências, ed. AJEA
..........Agora vou reclinando o corpo
..........entre a terra e as estrelas.
..........O espaço é breve
..........para a brisa do mar
..........que ainda soa.
..........E no entanto adormeço
..........no meu sonho,
..........sereno de harmonias
..........incendiando o fino pó
..........da terra
..........com estas flores violentas,
..........exíguas, do outono.
..........em Transparências, ed. AJEA
Belo perfume o que as suas flores exalam.
ResponderEliminarSinto no meu rosto a brisa do seu mar... Mar de poesia.
ResponderEliminarLindo blog.
Voltarei sempre.
Bjs...
Aprender com tuas flores, brisas, harmonias e inc�ndios � muito bom.
ResponderEliminarBelo o teu outono. Beijo.
muito bonito este poema!
ResponderEliminarAMIGO VIEIRA CALADO,
ResponderEliminarAssim o outono vai chegando de mansinho para a renovação dos dias e da mãe natureza!!!!
UM BOM DIA!!!
Olá,
ResponderEliminarObrigado, pela visita ao meu cantinho.
Um abraço
Que maravilha !!!
ResponderEliminarA cada entrada...
uma aula...
uma troca...
Uma Viagem
valiosa...
Bom dia....
********
...]Então Amigo Vieira,
Quanto á Nau...conhecia em letras de músicas do pessoal do Recife-Pernambuco...
Fui fazer uma pesquisa breve ...
(A Nau Catarineta faz parte de nosso folclore. "Brasil"
Nos tempos idos, na época da exploração marítima, quando o mundo era meio português, meio espanhol, a Nau partiu de Recife com destino a Lisboa. No meio do caminho a Nau é interpelada por uma embarcação moura. Trava-se a guerra, os portugueses vencem, mas ficam muito abalados. Decidem fazer alguns sacrifícos...
(Fonte blog Permanente e Provisório)
http://www.permasorio.blogger.com.br/2005_03_01_archive.html
******
Nau-catarineta - "Truléu da Marieta" com Antônio Nóbrega
NAU-CATARINETA
É uma xácara (narrativa popular em versos), de procedência portuguesa, que conta a estória de um barco que atravessava o Atlântico em circunstâncias trágicas.
No Brasil, a nau-catarineta convergiu para o auto (é um gênero teatral que vem da Idade Média, período histórico que começa no século V até a metade do século XV), do fandango em que aparece como jornada no século XVI.
Fonte:”Dicionário de Folclore para Estudantes”, Mário Souto Maior e Rúbia Lóssio, Recife, 2004 – Fundação Joaquim Nabuco –
Quanto aos mistérios....
Tanto que dizes, em tão poucas palavras...
ResponderEliminarPalavras perfeitas para serem declamadas ao som do piano... ou violino, talvez violino... Em tempos, toquei violino...
Beijinhos, meu amigo!
bonito pensar nas flores em vez de pensar nas folhas de outono ...
ResponderEliminarSim, vc acertou!
ResponderEliminarA pedra é quartz c ouro.
Linda, não?
quer dizer que eu tenho que beijar mto ainda...
ResponderEliminarAndei perdendo peso, mas queria perder mais, e de forma mais prazeroza..
kkkkkkkkkkkkkkk
Se bjo é isso aí que perde, imagina os derivados todos advindos de um beijo bem dado, é uma perda de caloria só.
O amor é um bom catalisador de quem quer estar em harmonia, mas pra que a perda do peso seja efetiva, esse amor deve ser correspondido, pq se não for, é um consumo de alma, de energia, e doentia.
Quero beijos, derivados e tudo mais, mas quero de verdade, quero possíveis, não mais platônicos, disso eu me fartei deles...
Sonhos são bons alimentos pra vida, mas quando eles são realizados, se eles ficam só na imaginação cansam e passam a nos inebriar e não sentimos mais o gosto da vida real.
Volte sempre, leia sempre, obrigada pela visita e lindo comentário, kkk
Bjos, mtos sim, quero definhar deles,
Cris
Eu comento pouco, eu passo por aqui para apreciar estes bons textos,o que posso dizer é muito bom.
ResponderEliminarlindissimo este poema, espectacularmente , conseguido e muito feliz.
ResponderEliminarum abraço sonhado.
"Flores de Outono" que florescem aqui e, durante o Verão.
ResponderEliminarGostei.
Beijinhos
Adorei este poema!
ResponderEliminarOL� Vieira Calado
ResponderEliminarParab�ns pelo belo poema.
Flores e Outono s�o 2 coisas que gosto muito.
Estou muito feliz pela ideia que tive de escrever o Alfabeto da minha Vida. Tenho recebido imensas manifesta�es de carinho (letra C) e elogios sobre a ideia que tive. S�o estes miminhos que me deixam motivada para continuar e agradar a todos v�s. Ao mesmo tempo, descubro algumas coisas em comum, com pessoas que me visitam. At� ao momento, algu�m que vive na COSTA DA CAPARICA achou o m�ximo ter encontrado uma refer�ncia ao lugar onde sempre viveu; depois h� as pessoas que s�o do mesmo signo que eu: CARNEIRO. Um Amigo referiu COL�NIA pois tamb�m esteve l� o ano passado.
BOM, bom foi as pessoas que se identificaram com o COL�GIO onde estudei, e elas ou algu�m das suas fam�lias tamb�m frequentaram o mesmo Col�gio, na cidade da Beira.
CEGONHAS - CHUVA � BEIJO � BEIRA - BARBECUE � B�ZIO � �FRICA - ARR�BIDA foram at� hoje as palavras mais referidas e comuns de quem me visitou. Outro momento alto foi, na letra A - ANDR� � o meu neto, completou o seu 1� ano de Vida.
Beijitos, meu Amigo.
não me agrediste com essas flores violentas...pelo contrário...entreguei-me a esse Outono.
ResponderEliminar****************************
Sentires de outono... díspares
ResponderEliminarquanto as flores tão violentas quão exíguas...
E os sonhos nem sempre são serenos de harmonias.
É o meu sentir, amigo,
Um abraço
Anda, vem sentir o cheiro da
ResponderEliminarterra molhada
Depressa, antes que seque e
não reste mais nada
Até esta folha no chão caída
tem marca visível da linha
da vida
Pega nela, leva-a para ti
marca uma página no livro
antes do fim
Engana essa lágrima na
chuva que cai, retém o
arco-íris que aos poucos
se esvai.
(Publicado por gaivotadaria em Outubro 09, 2005 10:33 PM)
Pois é, e o Outono chegará, não tarda muito está aí :)
Apesar do meu blogue estar a hibernar não posso deixar de lá ir espreitar de vez em quando, são saudades, por isso numa dessas espreitadelas vi o seu comentário. Venho agradecer-lhe a visita e deixar-lhe os meus parabéns pela qualidade que vejo aqui.
Usando as tuas palavras por outra ordem, eu digo:
ResponderEliminar"E no entanto, adormeço no meu sonho, reclinando o corpo entre a terra e as estrelas..."
Belo poema, o teu.
Quero agradecer e vim retribuir a visita ao meu Mar de Sonhos. E sempre um prazer poder receber os amigos poetas em nossa casa.
ResponderEliminarUm abraço cordeal
Sailing
Cumprimentos
ResponderEliminarPela poesia .... o poeta será um fingidor ?
Até á proxima e claro não fui para o ALL Garve, gosto mais da Costa Alentejana.
.....
como é bom repousar...
ResponderEliminarbjosss
http://isapaula5.blogspot.com
http://scorpionlounge.com
Oie Vieira, que meigo seu poema! Amei!
ResponderEliminarBom fim de semana! Beijos
Olá meu amigo! Reclinar o corpo entre a terra e as estrelas...maravilhoso o poema, as palavras que se harmonizam, as imagens k nos faz idealizar. Um grande bejinho para si. Bfsemana.
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminar" O espaço é breve..." Que resultou num perfeito poema! Adorei...
Quero também agradecer a sua visita ao meu cantinho, volte sempre, amigo!
Beijinhos desta amiga
Manuela Fonseca
Que lindos os seus poemas. É uma honra entrar em certos blogues e confirmar que este país está enriquecido por pessoas que tratam tão bem as palavras. Orgulhosa, quase me senti ao ler este poema datado de 03/09, dia do meu aniversário. Muito belo. Voltarei sempre.
ResponderEliminarObrigada por se ter dado a conhecer.
Um Abraço.
Tanto talento e sentimento de braço dado. Gostei muito da sua Obra (das), tenho vindo a ler aos poucos.
ResponderEliminarObrigada pela visita ao Amarras Dispersas. Um abraço.
Vieira, vim retribuir tua visita ao meu blogue. Grata, muito grata. Mas rapaz, tu és um poeta de primeira! E eu sou apenas um arremedo... Um abraço.
ResponderEliminarLi com interesse teus poemas.
ResponderEliminarMas esse me tocou.
Até tentei reclinar o corpo
entre a terra e as estrelas...
Exatamente como o teu poema.
Belíssimo!
Parabéns!
Um abraço.